A estiagem que ocorreu nos meses de fevereiro e março nas principais regiões produtoras de milho da segunda safra, a chamada safrinha, no Centro-Sul, poderá frustrar a expectativa de o Brasil alcançar o recorde de uma colheita de 100 milhões de toneladas de grãos neste ano.
A previsão inicial de uma colheita de 8 milhões de toneladas de milho na safrinha contra seis milhões de toneladas no ano passado, não deverá se concretizar. Embora ainda não tenha sido feita uma avaliação de campo e o forte da colheita da segunda safra só ocorra a partir do mês que vem, os técnicos do governo já sabem que o prejuízo causado pela seca foi grande.
Na primeira safra de milho já houve redução de 15,3% na colheita em relação ao ano passado porque os produtores preferiram cultivar soja, motivados pelos ganhos com a desvalorização cambial.
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