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Venda de energia da Copel ao mercado cativo cresce 5%

03 nov 2014 às 10:51

A Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) divulgou nesta segunda-feira, 3, o desempenho do mercado de energia elétrica entre janeiro e setembro de 2014 na comparação com o mesmo período de 2013. A venda de energia para o mercado cativo da Copel Distribuição totalizou 17.932 GWh até setembro desse ano, aumento de 5% na comparação com o mesmo período de 2013, em decorrência, principalmente, do aumento do consumo médio e da base de clientes no período, segundo informou a empresa, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A classe residencial consumiu 5.425 GWh entre janeiro e setembro de 2014, expansão de 5,7%, enquanto a classe industrial avançou 2,3%, para 5.037 Gwh. A classe comercial elevou 6,9%, para 4.030 Gwh, e a rural cresceu 8,0%, para 1.681 Gwh. As outras classes (poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio) consumiram 1.759 GWh, aumento de 4,1% entre janeiro e setembro de 2014.


Consolidado


O fornecimento de energia elétrica da Copel, composto pelas vendas no mercado cativo da Copel Distribuição e pelas vendas no mercado livre da Copel Geração e Transmissão, registrou expansão de 4,1% nos primeiros nove meses de 2014. A principal contribuição para esse resultado foi a expansão de 6,9% no fornecimento de energia da classe comercial e de 8,0% da rural. Já as vendas no mercado livre da Copel Geração e Transmissão totalizaram 3.020 GWh até setembro, o que representa uma queda de 1,2% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

O total de energia vendida pela Copel, composto pelas vendas da Copel Distribuição e da Copel Geração e Transmissão em todos os mercados atingiu 32.576 GWh nos primeiros nove meses de 2014, crescimento de 2,5% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas da Copel Geração e Transmissão alcançaram 13.847 GWh até setembro, queda de 2,6% em relação aos 9M13, reflexo da mudança da política de alocação de energia no mercado de curto prazo em comparação com 2013, quando as vendas foram concentradas no primeiro trimestre.


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