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Quase 80% dos paranaenses pretendem presentear no Dia das Mães

29 abr 2015 às 14:28

Os consumidores estão animados em presentear suas mães segundo sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Apesar das constantes quedas na intenção de consumo, 78% dos paranaenses estão dispostos a comprar um presente para o Dia das Mães, índice semelhante ao do ano passado, que era de 81%. Os que não pretendem comprar um presente somam 20%, por não terem a quem presentear ou outros motivos, e 2% ainda não sabem se comprarão presentes ou não.

Ainda que a intenção de presentear não tenha sido afetada, os entrevistados disseram que a situação político-econômica do país influenciará negativamente no valor do presente. A maioria, 86%, deverá comprar um produto de valor mais acessível. Já para 13%, o valor não será afetado.


Verifica-se que a crise influencia principalmente a decisão de compra das mulheres. Entre as consumidoras, 87,5% disseram que situação atual do país influenciará na escolha do valor do presente de forma negativa, enquanto 69,04% dos homens possuem a mesma percepção.


Valor médio do presente
Para 66% dos entrevistados, o valor médio do presente ficará entre R$50 e R$100. Outros 25% pretendem comprar algo na faixa entre R$ 101 e R$ 150; enquanto 4% investirá de R$ 151 a R$ 200 no presente para as mães e outros 5% vão gastar um pouco mais, acima de R$ 200.


Produtos escolhidos
Assim como no ano passado, os artigos de vestuário são a preferência dos paranaenses, com 41% das respostas. Em 2014 o setor de vestuário, calçados e bolsas foi a escolha de 57% dos entrevistados.


Na sequência, figuram os perfumes e cosméticos, com 33%, seguidos por eletrodomésticos ou objetos de decoração (8%) e livros (3%). Há também aqueles que preferem presentear com um valor em dinheiro, para que a presenteada tenha a liberdade de escolha. Outras opções de presentes somam 12%.

Metodologia
A sondagem da Fecomércio PR ouviu 350 consumidores entre os dias 9 e 25 de abril. Entre os entrevistados, 84% eram mulheres e 16% homens.


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