Crise
Para debater assuntos de finanças e economia com o setor de transporte rodoviário, o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná (Setcepar) firmou uma parceria com o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Paraná (IBEF-PR). O objetivo é dar apoio aos executivos de finanças do setor, utilizando todo o suporte técnico do IBEF, formado por executivos das áreas de indústria, comércio, consultorias, empresas de serviços, entre outras. Para isso, foi criado um Comitê de Finanças que tem previsão de começar no primeiro semestre de 2017. O trabalho da comissão vai promover debates e palestras sobre assuntos relevantes para o segmento, como fluxo de caixa, riscos de crédito e de seguro, além de tópicos sobre direito societário e tributário.
Para o presidente do Setcepar, Gilberto Cantú, a nova comissão vai ajudar a alavancar alguns assuntos de extrema importância para as empresas, especialmente em um período difícil para o país. "Com a crise atual do Brasil, assuntos como finanças e economia são a principal preocupação das organizações. Queremos ajudar os transportadores trazendo especialistas que vão poder orientá-los e debater temas pontuais e necessários", explica.
Para o presidente do IBEF, Clecio Chiamulera, o projeto pode ajudar a comunidade, divulgar o trabalho e ainda contribuir com o desenvolvimento econômico do país. "O transporte de cargas é um dos principais segmentos que movimentam a economia do Brasil. Como o IBEF não tem fins lucrativos, nós queremos puramente incentivar e promover o desenvolvimento profissional dos empresários", declara.
O Setcepar oferece diversas comissões técnicas e grupos de trabalho para atender os interesses da categoria de transportes. As comissões se dividem em: Carga Fracionada; Carga Perigosa; Segurança; Jovens Empresários e Executivos do Paraná; Logística; Contêineres e RH.
O IBEF é uma instituição sem fins lucrativos que congrega executivos de finanças dos vários segmentos da atividade econômica do Paraná: executivos das áreas de indústria, comércio, consultorias, empresas de serviços, auditorias, instituições financeiras (bancárias e não-bancárias) e instituições governamentais.