Crise
O grupo Alimentos e Bebidas foi o que mais pesou com alta no índice. Com aumento de 2,14%, além das carnes, itens de alimentação fora de casa contribuíram para esse resultado. Apareceram com destaque os seguintes itens com aumento: refeição fora de casa (almoço e jantar) (3,14%), alcatra bovina (16,88%), açúcar refinado (12,17%), filé mignon (20,34%), sanduíche e salgado - lanche fora de casa (5,47%), carne bovina moída de primeira (11,32%) e costela bovina (11,16%). Com queda: tomate (-10,89%), pêssego (-31,02%) e frango inteiro resfriado (-2,89%).
O segundo grupo de maior peso foi Habitação, com alta de 0,94%. Os maiores destaques foram os aumentos nos preços de aluguel de moradia (0,98%) e condomínio (3,23%).
Em contrapartida, o vestuário teve variação de -0,85%, tendo como destaque, quedas nos preços de calçados: sapato masculino (-6,64%) e tênis para adulto (-3,98%), além de saia e bermuda feminina (-9,53%). A única alta em destaque foi o item jóias (6,19%).
Com variação de 0,21%, o grupo Transporte e Comunicação teve uma desaceleração em novembro, já que o índice de outubro para este grupo havia sido de 0,73, impulsionado pela alta nos combustíveis. Com a estabilização nos preços dos combustíveis, apareceram como destaque apenas automóvel de passeio e utilitário usados (0,35%) e com queda, automóvel de passeio nacional zero km (-1,37%).
Os Artigos de Residência apresentaram variação de -0,35% no mês de novembro. Continua em desaceleração desde agosto. As principais influências foram: microcomputador (-5,29%), e máquina de lavar roupas (-3,37%).
Em Saúde e Cuidados Pessoais a variação foi de 0,16%. Os itens a destacar foram: com alta, lentes para óculos (6,56%); Com queda, tratamento dentário (-2,34%) e psicólogo e fisioterapeuta (-1,23%).
Por último a influenciar o índice, praticamente estável, o grupo despesas pessoais variou 0,01% e foi o grupo que menos participação teve no índice geral (com AEN).