Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Expectativa

Inflação deve cair com redução de preços de combustíveis, diz presidente do BC

Agência Brasil
09 jun 2017 às 11:16

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A redução dos preços de combustíveis e a volta da bandeira verde nos preços da energia elétrica devem reduzir a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 0,3 ponto percentual neste mês.

A estimativa é do presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, que participou de café da manhã promovido hoje (9) pela Câmara de Comércio França-Brasil (CCIFB), em São Paulo.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Entretanto, Goldfajn disse que "essas oscilações pontuais não têm implicação relevante" para as decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O presidente do BC reforçou que uma redução moderada no ritmo de cortes na Selic é adequada.

Leia mais:

Imagem de destaque
Crise

Um terço das famílias brasileiras sobreviveu com renda de até R$ 500 por mês em 2021, mostra FGV

Imagem de destaque
97,5 milhões de ocupados

Taxa de desemprego no Brasil cai para 9,8%, segundo IBGE

Imagem de destaque
Atenção à data

Termina nesta terça o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda

Imagem de destaque
Resultado animador

Número de inadimplentes de Londrina cai 14% em abril, segundo dados do SPC


Na última terça-feira, na ata do Comitê de Política Monetária (Copom), responsável por definir a Selic, o BC já deu a sinalização de que diminuirá o ritmo de cortes. No dia 31 de maio, o Copom reduziu a Selic em 1 ponto percentual para 10,25% ao ano.

Publicidade


Projeções de inflação


Segundo Goldfajn, com projeções de inflação em torno da meta para 2018 e um pouco abaixo em 2017 e "elevado grau de ociosidade na economia, o cenário prescreve a continuidade do ciclo" de cortes da Selic, já considerando os atuais riscos. A meta de inflação é 4,5% com limite inferior em 3%.

Publicidade


Goldfajjn disse que a crise política aumentou a incerteza dos agentes econômicos "quanto à velocidade de adoção das reformas e de ajustes na economia".


"Mas a economia brasileira apresenta hoje uma maior capacidade de absorver eventual revés, devido à situação mais robusta de seu balanço de pagamentos e ao progresso no processo desinflacionário e na ancoragem das expectativas", afirmou.

"A atividade econômica dá sinais de estabilização no curto prazo e perspectiva de recuperação, mas a retomada da economia pode ser mais ou menos demorada e gradual do que a antecipada. A manutenção, por tempo prolongado de níveis de incerteza elevados sobre a evolução do processo de reformas e ajustes na economia, pode ter impacto negativo sobre a atividade econômica", finalizou.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo