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Empresários londrinenses acreditam em retomada das vendas no segundo semestre

26 mai 2017 às 11:36

O mercado empresarial de Londrina está otimista com a retomada da economia e o aquecimento das vendas para o segundo semestre de 2017. Para os próximos meses, 84,6% dos empresários esperam melhorar as vendas da sua empresa, 13,5% acreditam que as vendas devem se manter iguais aos primeiros meses do ano e apenas 1,9% dos entrevistados responderam que as vendas podem piorar. As informações foram constatadas em uma pesquisa encomendada pela Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina).

O levantamento apontou também que o consumidor londrinense demonstra cautela na hora de gastar, mas ainda assim não tem deixado de ir às compras.


O valor médio gasto por consumidor com a compra de presentes na última data festiva o Dia das Mães foi de R$ 190,88. Segundo a pesquisa, realizada com uma amostragem de 156 empresas, 42,9% dos entrevistados avaliaram como boas as vendas durante a data, 35,9% responderam regular, 10,9% consideraram ruins e 10,3% péssimas. Os mais satisfeitos foram os lojistas de dois segmentos: móveis e eletrodomésticos (63,6% acharam "ótimo" ou "bom") e presentes (60%).


Já em relação às formas de pagamentos dos presentes adquiridos para o Dia das Mães, 55,8% dos clientes parcelaram as suas compras no cartão de crédito, 13,9% efetuaram o pagamento à vista em dinheiro/cheque, 9,3% optaram pelo cartão de débito, 11,7% escolheram o crediário, 6,1% das compras foram pagas à vista no cartão de crédito e 1,7% fizeram o parcelamento das compras em cheque.


O levantamento aponta ainda que a maioria dos lojistas não ficou passiva diante da conjuntura econômica desfavorável: 55% lançaram mão de estratégias diferenciadas para ter bons resultados na última data festiva, principalmente sorteio de brindes. Quase dois terços (62,2%) realizaram anúncio.

A pesquisa foi aplicada pela Litz - Estratégia e Marketing. A coleta ocorreu em cinco dias úteis entre 16 e 22 de maio. A maioria das entrevistas, portanto, foi feita após a eclosão da crise política que abalou o governo Temer e que afetou a percepção do mercado sobre a atual conjuntura.


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