O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) alcançou 0,40%, em novembro, ficando acima da taxa registrada outubro de 0,27%. Desde janeiro deste ano, o índice acumula aumento de 7,09% e, em 12 meses, alta de 7,36%.
O levantamento, feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que os custos de construção em novembro foram pressionados pelo grupo de materiais, equipamentos e serviços. Houve uma correção de 0,86% sobre a taxa de outubro desse grupo, que foi 0,57%.
Desde janeiro, os componentes materiais, equipamentos e serviços acumulam reajuste de 6,41% e, em 12 meses, de 6,7%. Já a mão de obra permaneceu estável pelo terceiro mês seguido, mas desde janeiro acumula alta de 7,7% e, em 12 meses, 7,96%.
O custo da construção teve alta, em novembro, em cinco capitais: em Salvador, passou de 0,18% para 0,26%; em Belo Horizonte, de 0,14% para 0,38%; no, Rio de Janeiro, de 0,28% para 0,48%; em Porto Alegre, de 0,3% para 0,43% e em São Paulo, de 0,23% para 0,55%. Em sentido oposto, em Brasília, a taxa subiu com menos intensidade, passando de 0,69% para 0,08% e, em Recife, o índice ficou estável depois de ter apresentado elevação de 0,07%, no mês anterior.