Enquanto dormia
Para o consumidor final, nos postos, onde o preço é liberado, deverá ser de 3,3%. O gás de cozinha (GLP, gás liquefeito de petróleo) terá um aumento de até 2,5%.
O preços poderão ser abatidos nesta quarta-feira pelo Ministério da Fazenda para que não haja um grande o impacto inflacionário do aumento. Se for aplicado esse teto de 4,08%, o aumento da gasolina acumulado no ano chegará a 8,6%. O percentual de aumento nas refinarias é resultado da aplicação de uma fórmula criada pelo governo em novembro de 2000 para ajustar trimestralmente o preço dos combustíveis. A fórmula leva em conta médias de cotação do barril de petróleo e do dólar.
Não há, no entanto, obrigatoriedade de que o índice de aumento apurado seja integralmente repassado aos preços. A exigência só vale para a gasolina no caso de redução de preços.
Em abril deste ano, quando o governo aplicou a fórmula pela primeira vez, houve redução de 5,51% nas refinarias. Na segunda vez, em julho, a alta foi de 10,42%.
Uma semana após o atentado terrorista nos Estados Unidos, o governo chegou a prever aumento em torno de 5% na refinaria. Essa hipótese levava em conta a alta do barril do petróleo por causa de uma eventual reação norte-americana. O preço do petróleo, no entanto, baixou.
A expectativa é que a partir de 2002 os preços dos combustíveis estejam liberados. Isso dependerá, no entanto, da aprovação de uma proposta de emenda constitucional que criará uma contribuição específica sobre os preços dos combustíveis.
O preços poderão ser abatidos nesta quarta-feira pelo Ministério da Fazenda para que não haja um grande o impacto inflacionário do aumento. Se for aplicado esse teto de 4,08%, o aumento da gasolina acumulado no ano chegará a 8,6%. O percentual de aumento nas refinarias é resultado da aplicação de uma fórmula criada pelo governo em novembro de 2000 para ajustar trimestralmente o preço dos combustíveis. A fórmula leva em conta médias de cotação do barril de petróleo e do dólar.
Não há, no entanto, obrigatoriedade de que o índice de aumento apurado seja integralmente repassado aos preços. A exigência só vale para a gasolina no caso de redução de preços.
Em abril deste ano, quando o governo aplicou a fórmula pela primeira vez, houve redução de 5,51% nas refinarias. Na segunda vez, em julho, a alta foi de 10,42%.
Uma semana após o atentado terrorista nos Estados Unidos, o governo chegou a prever aumento em torno de 5% na refinaria. Essa hipótese levava em conta a alta do barril do petróleo por causa de uma eventual reação norte-americana. O preço do petróleo, no entanto, baixou.
A expectativa é que a partir de 2002 os preços dos combustíveis estejam liberados. Isso dependerá, no entanto, da aprovação de uma proposta de emenda constitucional que criará uma contribuição específica sobre os preços dos combustíveis.