O reajuste dos preços dos combustíveis deve ser anunciado tão logo seja definida a sucessão presidencial no segundo turno. Analistas do setor de petróleo estimam que, no caso da gasolina, o repasse deve variar entre 7% e 20%.
Há ainda estimativas de técnicos do setor de que a alta da moeda norte-americana e do barril do petróleo no mercado internacional nos últimos meses já provoque uma pressão superior a 40% nos preços da gasolina e do diesel em relação ao último reajuste, concedido no fim de junho.
No caso do gás de cozinha (GLP), o represamento dos repasses desses aumentos já supera 60%, provocado principalmente pela determinação do governo de reduzir em 12,4% o preço na refinaria e devido ao fato de a estatal importar cerca de 35% do produto.
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