Estudo encomendado pelo Sindicato dos Combustíveis do Paraná apontou que a gasolina argentina é prejudicial aos veículos brasileiros. A entidade quer usar o resultado como um alerta para moradores de Foz do Iguaçu que cruzam a fronteira rumo a Puerto Iguazú, atraídos por um combustível mais barato.
A pesquisa foi realizada pelo laboratório Chronion Análises Químicas, de Quatro Barras, na região metropolitana de Curitiba. Conforme o laudo, tanto a gasolina comum como a aditivada não tem álcool, ''podendo haver falta de oxigênio para queima de combustível e consequente carbonização do motor'', já que veículos nacionais são regulados para gasolina com álcool.
O alerta é uma tentativa de amenizar as quedas nas vendas por causa da concorrência com os postos argentinos. Segundo o sindicato, em média 25 brasileiros atravessam a fronteira por hora, em dias úteis. Esse volume triplica aos finais de semana.
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