Em meio ao acirramento da crise argentina, o governo brasileiro tratou ontem de enterrar as turbulências de 2001 e comemorar as perspectivas bastante otimistas para 2002. ‘O Brasil tem que se descolar do seu passado de alto risco muito mais do que de outros países. Acredito que é isso o que está acontecendo’, afirmou o presidente do Banco Central (BC), Armínio Fraga.
Em uma entrevista coletiva para fazer o balanço de fim de ano, ele destacou a estabilidade no mercado cambial, o crescimento projetado de 2,5% no ano que vem, a taxa de investimento nos mesmos níveis dos anos 70, a inflação em queda para algo próximo a 3,7% e juros menores.
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