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Aplicativo de minibancos

Fintech londrinense quadruplica capital sob gestão em apenas um ano

Redação Bonde
16 set 2024 às 14:52
- Divulgação
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A Bankme, fintech londrinense que permite a criação e operação de minibancos, ultrapassou a marca de R$ 140 milhões de capital sob sua gestão nos primeiros sete meses de 2024. O número quadruplicou em apenas um ano, saindo de R$ 35,6 milhões em julho de 2023 para R$ 144,5 milhões em julho de 2024.


Além do aumento no capital sob gestão, a Bankme tem alcançado um volume mensal de operações de mais de R$ 60 milhões.

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O volume de capital sob gestão é importante porque a como a maior empresa de crédito privado da região de Londrina, segundo o CEO Thiago Eik. “Esse valor sob gestão significa credibilidade”, afirma. O projeto desde o início dos negócios, em 2018 – quando a empresa tinha capital de R$ 200 mil – era tornar-se a maior do país. “Mas, para isso, a primeira etapa era ser a maior de Londrina e região e o número para alcançar essa meta eram 100 milhões de reais. Essa primeira etapa está cumprida, agora é a gente construir os próximos passos para atingir nível Brasil”, diz.

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Arte: Divulgação/Bankme

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Atualmente, a fintech está presente em 16 estados, com mais de 90 mini bancos - estruturas financeiras focadas na concessão de crédito - que juntos, já alcançaram mais de 11 mil operações de crédito. O produto permite a quem tem capital criar sua própria instituição, que é gerida por meio do aplicativo fornecido pela empresa financeira criada em Londrina.


Na visão de Eik, o crescimento da empresa se dá em parte pelo ramo em que atua, mas, também, por oferecer o know how e os meios para quem quer entrar no ramo. “A Bankme está inserida em um mercado bastante lucrativo, que é o mercado de crédito, mas o que nos destaca é termos encontrado uma dor real e que ninguém mais estava atacando. Os nossos clientes queriam empreender nesse mercado, mas não tinham equipe, tecnologia, nem conhecimento para fazer isso, e nós oferecemos isso”, explica. 


Além disso, quando o empreendedor cresce, mas esbarra na falta de capital, a fintech usa o capital próprio para fazer a alavancagem dos clientes. “Por isso o crescimento foi consequência.”

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