Economia

Empresa de Londrina fatura R$ 215 mi em 2022 e se destaca no ramo de franquias

14 mar 2023 às 12:27

Há apenas nove meses no atual endereço, o escritório de 300 metros quadrados no nono andar de um moderno edifício comercial na Gleba Palhano (zona sul) já ficou pequeno para comportar a demanda por funcionários, que só cresce. 


As instalações sequer foram concluídas, mas a mudança para um ambiente mais amplo se mostra inevitável. O conjunto comercial, localizado em uma das regiões com o metro quadrado mais caro de Londrina, tem janelões com vista privilegiada para a avenida Ayrton Senna da Silva e decoração moderna, com as paredes cobertas por grafites. 


Lá, Sérgio Kendy, Mateus Queiroz e Mateus Bragatto, os três sócios, dividem o espaço com outros 80 profissionais. São eles os responsáveis por fazer da The Best Açaí a maior rede de vendas de açaí pelo sistema self-service do país. Um negócio em franca expansão.


A trajetória de sucesso começou há cinco anos, quando os três colegas da faculdade de engenharia civil dividiam o tempo entre o projeto de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), o estágio e o planejamento de alguma atividade que lhes garantisse uma remuneração. 


Foi quando decidiram abrir em Londrina a primeira loja de açaí no até então inédito modelo self-service, dando início à história da empresa que se tornou uma holding, encerrou 2022 com 200 unidades espalhadas em oito estados, faturamento de R$ 215 milhões e projeção de encerrar 2023 com um crescimento de 60%.


O que levou os estudantes que “mal sabiam fazer um ovo em casa” a ingressarem no ramo da alimentação e construírem juntos um case de sucesso no mundo das franquias foi um conjunto de fatores que, além de um forte senso de oportunidade e da inegável veia empreendedora, incluiu muito planejamento, estratégia, rotina de processos e dados. 


Por trás de um ambiente jovem e descontraído, há toda uma equipe que trabalha intensa e incansavelmente no cumprimento das metas que a cada dia, estão mais ousadas.


Os sócios começaram do zero, conforme relembra Kendy. Cada um entrou com cerca de R$ 5 mil, sendo parte desse dinheiro emprestada de amigos e parentes.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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