O Comércio do Paraná apresentou um crescimento de
1,8% em 2021 em comparação com o ano de 2020, mas o desempenho é um dos
piores do ranking nacional, sendo superado por outros 23 estados
brasileiros e ficando abaixo da média de crescimento do país (4,5%).
De
acordo com o IBGE (Índice Brasileiro de Geografia e Estatística), que
divulgou a pesquisa, a porcentagem reflete o aumento do volume de vendas
em diversos setores, incluindo o de veículos e o de construção civil.
Nos Indicadores do Volume de Vendas do Comércio Varejista Ampliado (que conta com a construção civil e a venda de automóveis), o Paraná teve crescimento maior apenas que São Paulo (1,7%); Amazonas (-0,5%); e o Distrito Federal, que registrou o pior índice do país, com decrescimento de 2,2%.
Já nos Indicadores do Volume de Vendas do Comércio Varejista (que conta somente com setores de vendas de eletrodomésticos, uso pessoal, livros, utensílios domésticos, entre outros) o estado apresenta decréscimo de 0,4% nas vendas comparadas com 2020, mas sobe no ranking nacional, colocando-se como o 14º melhor resultado do país.
Veja abaixo as tabelas dos Indicadores.
Indicadores do Volume de Vendas do Comércio Varejista (que exclui a construção civil e o setor de venda de veículos) - Porcentagem de crescimento no comércio por estado brasileiro:
1. Piauí 9,8%
2. Amapá 8,5%
3. Rondônia 7,1%
4. Pará 7,0%
5. Espírito Santo 6,8%
6. Roraima 6,2%
7. Mato Grosso do Sul 5,6%
8. Acre 3,3%
9. Minas Gerais 3,1%
10. Rio Grande do Sul 2,9%
11. São Paulo 2,3%
12. Santa Catarina 1,5%
13. Pernambuco 1,3%
14. Paraná -0,4%
15. Goiás -0,5%
16. Rio de Janeiro -0,5%
17. Mato Grosso -0,6%
18. Bahia -0,6%
19. Alagoas -1,0%
20. Rio Grande do Norte -1,0%
21. Amazonas -1,3%
22. Maranhão -1,9%
23. Ceará -3,3%
24. Sergipe -3,8%
25. Paraíba -4,0%
26. Distrito Federal -5,0%
27. Tocantins -7,4%
Indicadores do Volume de Vendas do Comércio Varejista Ampliado (com os setores de construção civil e venda de veículos adicionados) - Porcentagem de crescimento no comércio por estado brasileiro:
2. Espírito Santo 13,6%
3. Piauí 12,5%
4. Mato Grosso do Sul 11,5%
5. Rondônia 11,1%
6. Roraima 10,7%
7. Goiás 10,1%
8. Pará 9,4%
9. Santa Catarina 8,6%
10. Bahia 7,3%
11. Ceará 7,1%
12. Amapá 7,0%
13. Mato Grosso 6,4%
14. Sergipe 6,1%
15. Minas Gerais 5,4%
16. Alagoas 4,4%
17. Acre 4,3%
18. Rio Grande do Sul 4,0%
19. Tocantins 3,5%
20. Rio de Janeiro 2,3%
21. Rio Grande do Norte 2,3%
22. Maranhão 2,2%
23. Paraíba 2,0%
24. Paraná 1,8%
25. São Paulo 1,7%
26. Amazonas -0,5%
27. Distrito Federal -2,2%*Sob supervisão de Fernanda Circhia