Quase um milhão de credores
A récem-criada Associação Sul Brasileira de Pequenas Concessionárias de Energia Elétrica (Asbracee), formada por 15 empresas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, pretende organizar consórcios para comprar energia em bloco e construir usinas geradoras. As negociações vão ser realizadas a partir do final do mês, quando a diretoria da Asbracee toma posse.
A presidência da associação foi eleita com um representante de cada Estado, sendo que cada um vai presidir o órgão durante um ano. A posse ocorre entre os dias 29 e 30 de agosto, durante o simpósio "Uma Luz para o Futuro", que vai ser realizado em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba. O diretor administrativo da Companhia Campolarguense de Energia Elétrica (Cocel), Celso Teixeira, que vai assumir o segundo ano da presidência, disse que a medida é fundamental para a sobrevivência das pequenas concessionárias de energia.
"Com a privatização das geradoras de energia, o mercado fica muito competitivo, fazendo com que só as fortes sobrevivam. Comprando em bloco, vamos ter chance", afirmou Teixeira. As outras empresas paranaenses que fazem parte da associação são a Forcel, de Coronel Vivida; e a Força e Luz, de Guarapuava.
Segundo o presidente da Cocel, a empresa atualmente compra 100% de energia (30 megawatt por mês) da Companhia Paranaense de Energia (Copel), pagando US$ 40 por MW, o que daria cerca de R$ 100 na cotação de ontem. Se a Cocel comprasse no Mercado Atacadista de Energia (MAE), Teixeira disse que teria que pagar R$ 645 por megawatt.
As distribuidoras terão que comprar energia no MAE a partir de 2003, segundo determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Teixeira disse que inicialmente 75% de energia serão adquiridas da Copel e o restante no mercado livre, mas em 2005, 100% do produto terá que ser comprado no MAE.
Segundo o diretor da Cocel, as 15 empresas que fazem parte da Asbracee vão consumir mensalmente cerca de 300 MW. "Com isso, nós ficamos interessantes para os vendedores de energia", observou. O primeiro contrato de compra da energia da Asbracee deve ser fechado até o final do ano.
Outro objetivo da Asbracee é construir usinas geradoras. Em Campo Largo, o Rio Açungui, que poderia suprir o abastecimento da rede. Também poderia ser instalada uma usina eólica na serra de São Luiz do Purunã.
A presidência da associação foi eleita com um representante de cada Estado, sendo que cada um vai presidir o órgão durante um ano. A posse ocorre entre os dias 29 e 30 de agosto, durante o simpósio "Uma Luz para o Futuro", que vai ser realizado em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba. O diretor administrativo da Companhia Campolarguense de Energia Elétrica (Cocel), Celso Teixeira, que vai assumir o segundo ano da presidência, disse que a medida é fundamental para a sobrevivência das pequenas concessionárias de energia.
"Com a privatização das geradoras de energia, o mercado fica muito competitivo, fazendo com que só as fortes sobrevivam. Comprando em bloco, vamos ter chance", afirmou Teixeira. As outras empresas paranaenses que fazem parte da associação são a Forcel, de Coronel Vivida; e a Força e Luz, de Guarapuava.
Segundo o presidente da Cocel, a empresa atualmente compra 100% de energia (30 megawatt por mês) da Companhia Paranaense de Energia (Copel), pagando US$ 40 por MW, o que daria cerca de R$ 100 na cotação de ontem. Se a Cocel comprasse no Mercado Atacadista de Energia (MAE), Teixeira disse que teria que pagar R$ 645 por megawatt.
As distribuidoras terão que comprar energia no MAE a partir de 2003, segundo determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Teixeira disse que inicialmente 75% de energia serão adquiridas da Copel e o restante no mercado livre, mas em 2005, 100% do produto terá que ser comprado no MAE.
Segundo o diretor da Cocel, as 15 empresas que fazem parte da Asbracee vão consumir mensalmente cerca de 300 MW. "Com isso, nós ficamos interessantes para os vendedores de energia", observou. O primeiro contrato de compra da energia da Asbracee deve ser fechado até o final do ano.
Outro objetivo da Asbracee é construir usinas geradoras. Em Campo Largo, o Rio Açungui, que poderia suprir o abastecimento da rede. Também poderia ser instalada uma usina eólica na serra de São Luiz do Purunã.