A crise nas relações comerciais do Brasil com a Argentina vai ganhar um novo capítulo no dia 1º de agosto se o governo de Néstor Kirchner mantiver a resolução 436, emitida no dia 5, e limitar a passagem de caminhões brasileiros e chilenos a apenas um corredor. As reações já começaram.
O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), vai a Brasília amanhã para pedir ao chanceler Celso Amorim que pressione a Argentina a rever sua posição.
Entre os argumentos, vai lembrar que 50 mil caminhões que passam anualmente pelo porto seco de Uruguaiana terão de rodar 600 quilômetros a mais a cada viagem, com prejuízos para exportadores, importadores, transportadores e consumidores.
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