Brasil

Mãe e padrasto de Joaquim viram reús

13 jan 2014 às 14:11

A psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos, e o técnico em sistemas de informática Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, a partir de agora são oficialmente considerados réus no processo que trata da morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, ocorrida em novembro do ano passado. Os dois devem responder por homicídio triplamente qualificado, sendo o padrasto acusado ainda de ocultação de cadáver - o corpo foi achado em rio de Barretos cinco dias após o desaparecimento do garoto. A decisão foi assinada pelo juiz substituto André Quintela Alves Rodrigues, atendendo a recomendação do Ministério Público.

Nesta semana o promotor Marcus Túlio Nicolino deverá acionar a Procuradoria de Justiça para que recorra contra a liberdade de Natália. Ele quer que ela volte para a cadeia. Para isso, é preciso que a procuradoria ingresse com recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que concedeu habeas corpus à mãe do menino.

Natália chegou a São Joaquim da Barra (SP), onde mora sua família, no sábado, 11, após deixar a Penitenciária Feminina de Tremembé no fim da noite anterior. Ela estava presa havia uma semana, mas conseguiu recurso sob o argumento de que não representa prejuízo à investigação.


Continue lendo