Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Tragédia

Garoto morre após explosão de foguete em praia de Santa Catarina

Agência Estado
09 jan 2018 às 19:02
- Reprodução Google Street View
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Um garoto de sete anos morreu no último domingo (7), após o disparo de um foguete na Praia de Cordas, em Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis.

Murilo Theisen estava no mar com o pai, quando Gean Fabrício Hang, de 39 anos, disparou da praia o rojão na direção deles. Segundo testemunhas, o artefato explodiu na água, entre o menino e o pai. O homem foi contido pelos veranistas até a chegada da Polícia Militar.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Murilo foi retirado da água desacordado pelo pai e o helicóptero Arcanjo, do Corpo de Bombeiros, foi acionado. Segundo o comandante de operações aéreas, major George de Vargas Ferreira, quando a equipe de socorro chegou ao local, banhistas se revezavam fazendo massagem cardíaca no menino. Os bombeiros tentaram por mais meia hora, mas não houve sucesso.

Leia mais:

Imagem de destaque
Será?

Famílias acham que filhos com menos de 14 anos não devem ter celular, nem acessar rede social

Imagem de destaque
Água com fuligem

Chuva preta é registrada no Brasil após fumaça pelas queimadas

Imagem de destaque
Sem vencedores

Ninguém acerta faixa principal da Mega-Sena e prêmio vai a R$ 50 milhões

Imagem de destaque
Segundo ano consecutivo

Brasil é o segundo país que mais matou defensores ambientais em 2023, aponta ONG


Gean, natural de São José, foi levado à delegacia, mas acabou liberado no mesmo dia. De acordo com o delegado Alexandre Carvalho de Oliveira, não havia lesões no corpo da criança.

Publicidade


"O médico legista afirmou que a criança morreu por afogamento. Tinha água nas vias aéreas do menino. Portanto, não havia materialidade para manter o rapaz preso", justificou.


O caso será encaminhado à delegacia de Governador Celso Ramos, que poderá pedir novamente a prisão de Gean. O laudo cadavérico deve apontar se Murilo se afogou antes da explosão ou ao se proteger do foguete.

A família da criança é natural de Charqueadas (RS) e mora há seis meses em Palhoça.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade