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27 liberados

Corpos de 52 vítimas da queda do avião da Voepass já foram identificados

Francisco Lima Neto - Folhapress
14 ago 2024 às 10:10
- Paulo Pinto/Agência Brasil
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Até a manhã desta quarta-feira (14), 52 corpos de vítimas da queda do voo 2283 da Voepass foram identificados. Desses, 27 já foram liberados aos familiares, que são os primeiros a serem comunicados sobre o andamento do trabalho de reconhecimento.

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A partir das 8h30 começou o processo de comunicação às famílias para as devidas liberações, segundo boletim emitido pelo governo de São Paulo.

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O avião comercial com 62 pessoas a bordo caiu em uma área residencial de Vinhedo, no interior de São Paulo no início da tarde de sexta-feira (9). Ninguém sobreviveu.


A unidade central do IML (Instituto Médico-Legal) trabalha exclusivamente na identificação dos corpos das vítimas do acidente aéreo da Voepass.

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As equipes do governo de São Paulo seguem atendendo as famílias de vítimas no Instituto Oscar Freire, espaço localizado próximo ao IML. Nestes atendimentos, os familiares fornecem informações que subsidiam o trabalho dos peritos, além de material biológico.


Representantes do Instituto de Criminalística e do IML se reuniram nesta terça (13) com os familiares das vítimas, no hotel em que estão hospedados, para explicar como está sendo realizado esse processo de identificação e esclarecer as dúvidas, segundo o governo.

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Mais de 40 médicos, equipes de odontologia legal, antropologia e radiologia trabalham na identificação dos corpos das vítimas do acidente aéreo, com apoio de equipes do IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt).


"Cada caso possui sua complexidade e cada vítima necessita de exames específicos para viabilizar a total identificação, não sendo possível estimar prazos para que isso ocorra", afirmou o governo.

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VOEPASS DIZ QUE DÁ APOIO A FAMÍLIAS E INVESTE EM PRÁTICAS DE SEGURANÇA


O comandante José Luiz Felício Filho, presidente da Voepass, afirmou nesta terça-feira (13) que a companhia aérea adota práticas internacionais de segurança e que está voltada em garantir assistência irrestritas aos parentes das vítimas do acidente aéreo que matou 62 pessoas, na última sexta-feira (9), em Vinhedo (SP).

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Em uma gravação de vídeo, ele fez o primeiro pronunciamento desde a queda do avião ATR 72-500 em um condomínio de casas na cidade do interior paulista, matando todos os passageiros e tripulantes.


"Não estamos medindo esforços logísticos e operacionais para que todos recebam nosso efetivo apoio neste momento. Isso inclui transporte, hospedagem, alimentação, translado e todas as despesas pela qual nos responsabilizamos integralmente", disse o executivo.

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Felício lembrou ter vindo de uma origem de transportadores e desde que assumiu a presidência da empresa, em 2004, constituiu uma base com "diretrizes sólidas e sempre pautadas pelas melhores práticas internacionais para garantir a segurança operacional".


"Sou piloto há mais de 30 anos e hoje o comandante mais antigo dessa empresa", disse na gravação. "A vida dos nossos passageiros, assim como dos nossos tripulantes, sempre foi e continuará sendo nossa prioridade número um."


"Eu e minha equipe estamos realizando reuniões diárias com os familiares e criamos também um canal exclusivo de comunicação para que todos tenham acesso de forma correta e transparente e objetiva a qualquer momento", afirmou, em outro trecho do áudio.


INQUÉRITO POLICIAL


A Polícia Civil de São Paulo, por meio da Delegacia de Vinhedo, instaurou inquérito policial para investigar o acidente aéreo, em paralelo às investigações do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Diligências estão em andamento para esclarecer o caso.


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Acidente aéreo em Vinhedo: urnas funerárias chegam a Cascavel nesta terça
Duas das três urnas devem chegar ao aeroporto de Cascavel (Oeste) ainda nesta terça-feira (13). A outra deverá ser deixada em Pelotas (RS).
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