Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Balanço

Banco de perfil genético tem mais de 17 mil cadastros

Agência Brasil
12 jun 2019 às 15:07

Compartilhar notícia

- Wilson Dias/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade


O Banco Nacional de Perfis Genéticos já conta com 17.361 perfis de condenados cadastrados, um crescimento de 165% em relação ao último relatório, de novembro de 2018. Os dados são do relatório semestral da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, publicado ontem (11).

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, os números revelam o comprometimento e a força tarefa dos estados em coletar e inserir no banco o material biológico dos condenados. A meta do ministério é alcançar 65 mil cadastros até o final do ano.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Os dados do banco genético auxiliam peritos nas investigações criminais, em nível nacional e estadual. O relatório revela que em 825 investigações os dados foram utilizados, incluindo crimes contra a vida, crimes sexuais e crime organizado, e que foram processados mais de nove mil vestígios de local de crime no Banco Nacional de Perfis Genéticos.

Leia mais:

Imagem de destaque
20 salas até 2026

Aeroportos vão ter salas especiais para passageiros autistas

Imagem de destaque
45.082 candidatos

CNU: candidato pode contestar nota preliminar de títulos até esta terça-feira

Imagem de destaque
Entenda

Brasil elevou emissões de carbono e, neste ritmo, descumprirá sua parte no Acordo de Paris, diz estudo

Imagem de destaque
Jogo simples custa R$ 5

Mega-Sena está acumulada em R$ 127 milhões; sorteio é nesta terça-feira


Cada laboratório pertencente à Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos foi responsável por coletar amostras de DNA dos condenados nas penitenciárias, analisar os perfis genéticos oriundos em locais de crimes, processar as informações e incluir em seus respectivos bancos de dados. Os materiais foram enviados ao banco nacional e são confrontados para busca de coincidências e relação de suspeitos em locais de crime.

Publicidade


Para alcançar a meta de 65 mil cadastros, a Secretaria Nacional de Segurança Pública investiu R$ 9 milhões para aquisição de kits de coletas de amostras biológicas, reagentes, picotadores semiautomáticos e analisadores genéticos.


A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos foi criada com objetivo de manter, compartilhar e comparar perfis genéticos para ajudar na apuração criminal e no processo de investigação. Atualmente, 18 laboratórios estaduais, o do Distrito Federal e o laboratório da Polícia Federal fazem parte da rede.

A obrigatoriedade da identificação do perfil genético de condenados por crime doloso, praticado com violência de natureza grave contra pessoa, está prevista desde 2012. A estimativa do comitê gestor e secretaria executiva da rede é que existam 137,6 mil condenados nessas condições e que deveriam ser identificados pelo perfil genético.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo