Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Maria da Glória

Atos em repúdio ao feminicídio de bailarina de Maringá serão realizados em todo o país

Isabella Alonso Panho - Estagiária*
30 jan 2020 às 11:10
- Reprodução/Facebook
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Diversas manifestações serão realizadas no país em repúdio ao feminicídio da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, que foi assassinada no último domingo (26) na cachoeira Massambani, em Mandaguari (região metropolitana de Maringá).

A jovem de 25 anos foi encontrada pela própria família. A causa da morte apurada pelo IML (Instituto Médico-Legal) foi estrangulamento, mas o corpo apresentava sinais de violência sexual.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O ato em Maringá, que leva o nome de "Nenhuma a menos", possui mais de 5 mil confirmados e interessados no evento do Facebook e será neste sábado (1º) às 16h. A concentração de manifestantes está marcada para acontecer na praça deputado Renato Celidonio, que fica ao lado do Fórum e da Prefeitura de Maringá.

Leia mais:

Imagem de destaque
Anajulia

Sucuri gigante é encontrada morta em Bonito (MS)

Imagem de destaque
Menos desigual

Curitiba é a capital mais igualitária do país, e Porto Velho, a mais desigual

Imagem de destaque
Suspeitos presos

O que se sabe até agora sobre a morte de Marielle Franco

Imagem de destaque
Dia 4

Madonna confirma show na praia de Copacabana, em maio, com a Celebration Tour


Até a publicação desta reportagem, havia atos marcados em mais seis cidades. Confira:

Publicidade


Curitiba (PR) - dia 01/02 às 16h, em frente ao Teatro Guaíra


Campo Grande (MS) - dia 01/02 às 16h, na Praça Ary Coelho

Publicidade


Florianópolis (SC) - dia 01/02 às 16h, na Praça XV de Novembro


Belo Horizonte (BH) - dia 08/02 às 15h, na Praça da Estação

Publicidade


Itaparica (BA) - dia 08/02 às 15h, na Associação Cultural de Capuêra Angola Paraguassu


São Paulo (SP) - dia 08/02 ás 15h, na Praça do Ciclista


Nessas cidades, os atos levam o nome de "A vida pede passagem" e repudiam também outros casos de feminicídio registrados no país recentemente.


*Sob supervisão de Larissa Ayumi Sato.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade