Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mercado regulado

Associação de bets pressiona para manter setor fora do 'imposto do pecado'

Pedro S. Teixeira - Folhapress
01 out 2024 às 15:53
- Istock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A ANJL (Associação Nacional de Jogos e Loterias) diz que a inclusão do setor de apostas online no imposto seletivo, que visa sobretaxar produtos nocivos à saúde, inviabilizaria a entrada de bets no mercado regulado.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Leia mais:

Imagem de destaque
Nesta terça

Avião de Lula tem problema técnico no ar e retornará ao México

Imagem de destaque
Produção audiovisual

Com iniciativa do Canal Futura, novo edital para documentários será lançado nesta terça

Imagem de destaque
43 mil casos em 2023

Acidentes com aranhas são segunda causa de envenenamento no Brasil

Imagem de destaque
Conquista

Brasil elimina elefantíase como problema de saúde pública

Aumentar a tributação sobre os sites de apostas é uma das medidas mencionadas por profissionais de saúde para desincentivar o jogo, uma vez que os custos tributários teriam de ser repassados ao consumidor. Assim, os gastos nessa atividade ficariam mais evidentes para o usuário.

Publicidade


"A medida faria empresas que já pediram licença retroceder", diz o diretor de comunicação da ANJL, Leonardo Benites. Assim, o jogador, segundo o representante do setor, teria incentivo para procurar sites irregulares.


Até a tarde desta terça-feira (1º), 182 empresas haviam permissão da Fazenda para explorarem apostas online no país. Cada outorga, que custa R$ 30 milhões, permite a atuação por meio de até três marcas.

Publicidade


A entidade calcula que, caso o imposto seletivo seja incluído na conta, o setor pode pagar até 48% da sua arrecadação em tributos. Isso geraria algo em torno de R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão em arrecadação para o governo ao mês durante o ano de 2025.


Para chegar ao número, usou o levantamento do Banco Central que mostrou um fluxo de R$ 18 milhões a R$ 21 milhões de transferências dos apostadores para as bets. Escolheu aproximar o valor para R$ 20 milhões ao mês. Ficariam R$ 17 bilhões em prêmios para os apostadores e R$ 3 bilhões para as casas.

Publicidade


Com isso, as casas de apostas estimam que pagarão entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão em apostos com tarifas sobre consumo. Ainda seriam destinados outros R$ 360 milhões aos mês à taxa específica do setor de 12% sobre a receita bruta.


O presidente da ANJL Plínio Lemos Jorge ressalva, porém, que os números usados pelo Banco Central e pelo setor ainda são estimativas. "Só teremos dados reais a partir se 2025, quando se iniciar o mercado regulado."


Desde o início da regulamentação da reforma tributária, as empresas do setor pressionam para se manter fora do imposto seletivo. No relatório atual, do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), as bets estão fora da taxa.


As casas de apostas se mobilizaram para manter uma alíquota diferenciada do imposto de renda sobre apostas. Hoje, o apostador esportivo paga 15% sobre o valor recebido, caso as premiações superem R$ 2.000. Para jogos lotéricas, o percentual é de 30%.


Imagem
Londrina: cesta básica tem alta de 6,6% em setembro
A cesta básica em Londrina apresentou um aumento de 6,6% em setembro, encerrando o mês com o valor médio de R$ 585,40, segundo pesquisa realizada pelo Nupea (Núcleo de Pesquisas Econômicas Aplicadas) da UTFPR.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo