A qualidade sempre foi tema para discussão. As pessoas dizem: este produto é de qualidade aquele outro não. Afinal, o que é qualidade? Definir qualidade seria até mesmo temerário, mas como podemos então conceituá-la? Para alguns estudiosos, qualidade é o conceito subjetivo relacionado à percepção de cada um dos indivíduos. Fatores como cultura, linha de pensamento/comportamento, tipo de produto, serviço, necessidades e expectativas influenciam no contexto. Logo o conceito é abstrato, esperado ou adquirido, a respeito da utilidade de um certo produto.
Com o vinho, não é diferente. Temos muitos vinhos no mercado: tipos, origens, conceitos, etc. Mas todos devem estar relacionados à qualidade, pois os consumidores, sempre que o adquirem, têm uma expectativa. Uma das formas de escolha mais utilizadas hoje é a relação custo-benefício. Por exemplo: algumas pessoas compram um vinho mais caro, esperando ter maior satisfação nos aspectos organolépticos (aroma, coloração, paladar, teor). Em outros momentos, buscamos um vinho simples, fácil e acessível, mas ainda de boa qualidade.Na Itália, legislações recentes determinam as características regionais dos vinhos (DOP e DOCG). Mas já é antigo o comportamento do consumidor que ao perceber a adição de açúcar (sacarose) em alguns produtos (ex.: vinhos e cervejas), se revoltavam, "virando a mesa", e se rebelando a tal fato, que se constitui uma verdadeira heresia.
Melhor dizendo, o povo europeu tradicionalmente tem uma aversão às bebidas com adição de açúcar (cervejas ou vinhos), e literalmente, eles viravam a mesa, no melhor sentido da palavra. Adoçar bebidas alcoólicas é contra a lei vigente desde aquela época. Curiosamente, no Brasil o paladar popular é fortemente influenciado pelo sabor doce, já acostumado a alimentos e bebidas de sabor extremamente açucarados. Na verdade, comidas doces (adoçadas artificialmente), escondem os defeitos (no sabor), sendo que, os alimentos sem açúcar, demonstram que são realmente bons, por suas próprias características. Levando em consideração que a pureza nos produtos é o que se espera em qualquer produto de qualidade,ou mesmo de alta qualidade, principalmente nos vinhos.
Barolo Margheria Pira
Com o vinho, não é diferente. Temos muitos vinhos no mercado: tipos, origens, conceitos, etc. Mas todos devem estar relacionados à qualidade, pois os consumidores, sempre que o adquirem, têm uma expectativa. Uma das formas de escolha mais utilizadas hoje é a relação custo-benefício. Por exemplo: algumas pessoas compram um vinho mais caro, esperando ter maior satisfação nos aspectos organolépticos (aroma, coloração, paladar, teor). Em outros momentos, buscamos um vinho simples, fácil e acessível, mas ainda de boa qualidade.Na Itália, legislações recentes determinam as características regionais dos vinhos (DOP e DOCG). Mas já é antigo o comportamento do consumidor que ao perceber a adição de açúcar (sacarose) em alguns produtos (ex.: vinhos e cervejas), se revoltavam, "virando a mesa", e se rebelando a tal fato, que se constitui uma verdadeira heresia.
Melhor dizendo, o povo europeu tradicionalmente tem uma aversão às bebidas com adição de açúcar (cervejas ou vinhos), e literalmente, eles viravam a mesa, no melhor sentido da palavra. Adoçar bebidas alcoólicas é contra a lei vigente desde aquela época. Curiosamente, no Brasil o paladar popular é fortemente influenciado pelo sabor doce, já acostumado a alimentos e bebidas de sabor extremamente açucarados. Na verdade, comidas doces (adoçadas artificialmente), escondem os defeitos (no sabor), sendo que, os alimentos sem açúcar, demonstram que são realmente bons, por suas próprias características. Levando em consideração que a pureza nos produtos é o que se espera em qualquer produto de qualidade,ou mesmo de alta qualidade, principalmente nos vinhos.
Barolo Margheria Pira