A juíza da 1ª Vara Criminal de Londrina, Elizabeth Kather, analisou o habeas corpus apresentado pelo advogado Antonio Carlos de Andrade Vianna e negou o pedido de liberdade provisória para Izaltino Toppa.
Toppa teria contratado um grupo para matar João Verdinelli, subordinado dele na Sercomtel.
O servidor procurou o Gaeco após ser extorquido pelo bando que contratou para matar o colega de trabalho. Ele já teria dado R$ 20 mil e resolveu denunciar o caso após a exigência de mais R$ 120 mil.
Segundo o Gaeco, ele também tentou matar o amigo utilizando chumbinho, veneno usado para exterminar ratos.
De acordo com o advogado Antonio Vianna, a juíza entendeu que a concessão da liberdade para Izaltino poderia prejudicar a investigação do Gaeco, que ainda apura os motivos da tentativa de assassinato e eventuais fraudes num esquema de venda de cartões tlefônicos na Sercomtel.
Segundo o Gaeco, existem informações de que o esquema de desvios na empresa chegaria a R$ 9 milhões.