SINOPSE:
Tentado em revisitar o mundo de Jumanji, Spencer (Alex Wolff) decide consertar o jogo de videogame que permite que os jogadores sejam transportados ao local. Logo o quarteto formado por Smolder Bravestone (Dwayne Johnson), Moose Finbar (Kevin Hart), Shelly Oberon (Jack Black) e Ruby Roundhouse (Karen Gillan) ressurge.
Jumanji: Próxima Fase (2020) possui um roteiro bem básico, ao ponto de não justificar a necessidade da aventura, haja visto que o anterior, Jumanji: Bem-vindo à Selva (2017), já carregava esse peso nas costas, pelo fato de o seu antecessor Jumanji (1995) ter sido uma grande obra, que se resolve de maneira individual muito bem.
No entanto, esta sequência ainda consegue garantir um bom divertimento, aproveitando para passar mensagens novas durante o longa.
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Sentindo-se um tanto derrotado e com vontade de ser, novamente, como Dr. Bravestone, o jovem Spencer (Alex Wolff) decide retornar à Jumanji. Quando seus amigos descobrem, vão atrás dele para resgatá-lo. E mesmo voltando para dentro do jogo, a trama busca o novo apresentando habilidades novas aos jogadores e uma possibilidade ainda maior dentro da aventura, onde os jogadores podem trocar de avatares, o que traz um show de atuações, fazendo menção à Jack Black, que, mais uma vez, se consagra e entrega um carisma gigante ao espectador.
Mais sentimentalista, a trama aborda os diferentes relacionamentos dos personagens, colocando em tela um novo arco que envolve Milo Walker (Danny Glover) e Eddie (Danny DeVito), colocando neles um foco, ao transmitir uma história emocionante de parceria e companheirismo.
A ação ocorre, porém fica em segundo plano, pois com antagonistas esquecíveis, que estão ali somente para que o núcleo dos personagens avatares vençam o jogo, ainda há cenas que o caracterizam como um filme de aventura.
Por ser um filme que a direção do mesmo brinca com as possibilidades que este o permite, com atores versáteis e trama simples, a diversão é garantida e proporciona risadas sem muita pretensão.
O filme termina mais uma vez com a possibilidade de uma sequência, em uma cena pós-créditos, no entanto, será que arriscariam mais um? O que vocês acham?
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Essa crítica é um oferecimento Cinemas Lumiére.
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