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Jogando com Vitão

4 motivos para jogar e 3 para "deixar pra lá" The Division 2

25 mar 2019 às 09:54

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Uma das publishers que mais lançou jogos nos últimos anos, a Ubisoft sem dúvida viveu o céu e o inferno com a crítica. Lançou games que estavam com uma hype absurda e acabaram no ostracismo. Mas quando errou, soube escutar os jogadores e evoluir suas franquias que tiveram sequência.

Foi assim com Watchdogs 2 e, agora, com The Division 2. O primeiro jogo da série foi apenas ok, e nesta sequência recebida por nós aqui do blog Jogando com Vitão e Folha de Londrina, houve um crescimento nítido em diversos aspectos. Nesta semana, publicamos aqui no blog 4 motivos para jogar The Division 2 e, ainda, 3 motivos que atrapalham o game.

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Na quinta-feira (28), publicaremos um material sobre a Ubisoft na Folha de Londrina. Não deixe de conferir!

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4 motivos para jogar The Division 2

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1 – Sai Nova Iorque, e entra a bela Washington DC.


O mundo é pós-apocalíptico e você já sabe disso se jogou The Division. A crítica em cima do primeiro game era que Nova Iorque era muito cinzenta, cheia de neve, o que fazia com que os locais ficassem muito similares. Não havia muitos detalhes nas vielas da cidade e o prometido "mundo aberto" não era tão aberto assim.

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Em Washington, a capital do EUA, a destruição continua grande. A pegada é de perigo ao andar pela cidade, como era em Nova Iorque. Só que agora, com o céu aberto, a beleza dos gráficos de The Division 2 apareceram. É gostoso caminhar pela cidade e enfrentar os inimigos até chegar a cada missão. As cores estão mais vibrantes, o que nos atrai mais visualmente, sendo possível ver o capricho da Ubi em cada detalhe com o local. Agora sim, temos um mundo aberto bacana.


2 - Imersão, xingamentos e dublagem

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Jogo novamente está em português, só que agora a interação com os inimigos é maior. Os xingamentos são pesados, a tensão é enorme, o que nos deixa ainda mais atentos em cada missão. A dublagem é bem feita, sem falhas grotescas, o que mostra o cuidado da Ubi com o Brasil.




3 – Evolução do personagem é intuitiva

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Upar level. Se existe uma coisa que pode ser tornar chata nos jogos é isso. Mas em The Division 2, isso acontece de forma natural. Apertar options para mudar as opções de armamentos e fazer as combinações para deixar seu personagem mais forte não são um sacrifício ou uma irritação. Tudo acontece de forma muito natural e intuitiva. São muitas opções, mas nada que seja enfadonho.


4 – Tensão nas missões

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Salvar reféns, acabar com facções, entrar em locais perigosos. Os cenários de The Division 2 são incríveis e confesso que até senti uma batedeira no coração ao encarar algumas missões. É preciso estar atendo a cada detalhe para não ser surpreendido pelos inimigos.


Agora, 3 motivos para ficar com o pé atrás com o game

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1 – Repetição de gameplay


O formato dos jogos de tiro com cobertura são bem interessantes e geram diversão. O problema quem em missões grandes se tornam muito repetitivos. Fica aquela impressão – apesar dos cenários enormes – que você está fazendo a mesma coisa, sempre.


2 – História que não prende o jogador


Não adianta, vivemos no mundo das narrativas e precisamos delas nos games. O que chama a atenção nas primeiras horas de gameplay de The Division 2 é que o seu personagem não fala. Isso é estranho. A história também é batida – aquela coisa de salvar o mundo metendo bala em todos os inimigos. Não tem nuances, o enredo é pobre. Mas fica aqui um elogio ao vídeo de apresentação do game. Fantástico!



3 – Bugsoft?

Durante a gameplay do blog, passamos por dois problemas. O primeiro, que me irritou bastante, é que no meio da missão o servidor da Ubisoft acabou caindo e o jogo voltou para o menu inicial. Tive que retomar tudo do zero e isso foi bem chato. O segundo ponto e que por diversas vezes, durante os combates, me deparei com inimigos "voando". Bem bizarro.


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