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Sem a força total

31 dez 1969 às 21:33

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A segunda rodada do Campeonato Brasileiro chega e, apesar dos grandes clássicos marcados, não deverá encantar a galera. O problema é que quase todos os clubes que disputam paralelamente o certame nacional com a Libertadores da América ou a Copa do Brasil não vão entrar em campo com suas forças máximas.

O Corinthians teve poucos titulares na abertura contra o Internacional e deverá repetir a dose diante do Botafogo mesmo sabendo que poderá sofrer a segunda derrota seguida. O próprio Inter, depois de jogar completo contra o Timão, promete mesclar titulares e reservas diante do Palmeiras que também poupará alguns titulares. E assim o esperado "jogão" pode ser uma decepção.

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Se Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Vitória e Grêmio fizeram o mesmo, a torcida sofrerá mais frustrações e a tendência será a queda de público nas arquibancadas.

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Do sonho ao pesadelo


Num campeonato longo como esse, de 38 rodadas, onde todos os jogos têm o mesmo valor, uma poupança de titulares como as que estão acontecendo poderá custar o fim de um objetivo e até mesmo o fim de um sonho. Por dois ou três pontos que uma equipe deixa de conquistar por preterir a competição, um time pode até não ser campeão, não atingir a Libertadores ou a Sul Americana ou até cair para a Segunda Divisão. Vamos esperar o fim para saber quem, de forma tardia, vai lamentar.

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Mais longe da Seleção


Pelo jeito Ronaldo ficou mais longe da Seleção. Mesmo dizendo que ainda não está preparado para o retorno, ao "detonar" o presidente da CBF numa entrevista coletiva, o Fenômeno dificilmente terá uma nova chance. As pesadas críticas foram diretas a Ricardo Teixeira, que teve que engolir seco.Ronaldo mostrou razão no que disse quanto ao comportamento dos dirigentes.

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Na hora das conquistas eles viram vedetes, entram em campo, comemoram, levantam a taça também e idolatram seus jogadores. Quando a derrota vem, os cartolas se tornam vingativos e procuram culpados, quando a culpa (na maioria das vezes) é deles mesmo.


Para voltar ao selecionado nacional e ir à Copa do Mundo, Ronaldo terá mesmo que melhorar muito e, principalmente, contar com o apoio do povo. Somente a voz do povão poderá vencer o rancor da cartolagem.

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Histórias da bola


Quando disputou o seu primeiro Campeonato Brasileiro, em 1976, o Londrina Esporte Clube tinha sua diretoria assim composta: Presidente: Jacy Scaff. Vice-presidentes: Fernando Agudo Romão (geral), Maurício Magalhães Couto (administrativo), Edson Gradia (patrimônio) José Rossi (amador) e Ivan Prado (finanças).

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Diretores de futebol: Ismael Salim e Algacir Penteado (o Chulipa). Departamento Médico: Wilson Campos. Departamento Jurídico: Mauro Viotto. Relações Públicas: Marco Antonio Ramondini.


Presidente do Conselho Deliberativo: David dos Santos Filho. Secretário Geral: Umberto D’Addário. Conselho Fiscal: Nelson Vicentini, Edgar Arantes Vieira, José Schietti (titulares), Antonio Silveira Santos, Agnaldo Zagretti e Maurício Couto Magalhães (suplentes).

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Bons tempos. Hoje o presidente Peter Silva não consegue formar um grupo diretivo e a atual diretoria do LEC não tem nem o mínimo necessário previsto pelo estatuto.


Outra história

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A inesquecível campanha de 1977 no Campeonato Brasileiro começou depois de um pacto de vitória firmado entre os jogadores. O Londrina disputava a repescagem e somente um verdadeiro milagre o colocaria na fase final. O LEC precisava ganhar dois jogos, contra o Vila Nova e o Goiás, em Goiânia, para ficar em primeiro no grupo.


Os dirigentes estavam descontentes com os jogadores a ponto de nenhum deles acompanhar a delegação. Sebastião Aguiar, o diretor de futebol, disse que não ia com o grupo porque não acreditava na classificação. Foi aí que o zagueiro Edson Madureira reuniu os companheiros e o pacto foi firmado. O Londrina venceu o Vila Nova (1 x 0) e o Goiás (2 x 1) e embalou para os melhores momentos da sua história.


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Abraços ao Jura, da Unimed. Obrigado pelos elogios feitos ao nosso Blog. Obrigado também ao Luis Octávio Reis pelo comentário feito sobre a situação do Londrina Esporte Clube. O Luis, como a maioria dos verdadeiros torcedores alvicelestes, está muito preocupado com o futuro do LEC. Valeu, garoto!


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