O poema "Igrejinha" de Elizabeth I. Espinosa, faz parte da texto de Introdução à exposição "Fachadas de Igrejas", curadoria de Carlos Zemek, que está aberta para visitação de terça à domingo, no MASAC (Museu de Arte Sacra de Curitiba), na Igreja da Ordem, Largo da Ordem.
IGREJINHA Igrejinha de pedras Singela e esquecida Que bela és tu As portas abertas E o sino chamando Do campanário Ao teu lado Por que não entrar?
Resplandeces sozinha Ao entardecer A cruz lá no alto Nos faz relembrar Símbolos e mistérios Que te envolvem E nos envolvem Por que não orar?
Elizabeth I
. EspinosaO poema de Elizabeth I.Espinosa foi declamado na abertura da exposição.
Participam da mostra "Fachadas de Igrejas" a professora Celia Dunker e os alunos de seu ateliê: Fabiano Silva, Generosa Maistro Nolli, Elen Coutinho de Oliveira, Ione Salamaia Pinheiro, Izabel da Silva, Fernanda Gonçalves Guedes, Elza da Gama, Lucicleide de Sena e Celia Maria dos Santos Rosa. A convidada especial é a artista plástica Neiva Passuello, e a instalação está a cargo de Vanice Ferreira.
Elizabeth I. Espinosa, o curador e as artistas plásticas.
A poeta Elizateth I. Espinosa e o filho.