Os rostos emergem das sombras do passado,
choram os gatos,
as janelas batem com o vento
e na calçada
circulam estranhos passos e rumores...
A penumbra nutre o imaginário.
Poema de Isabel Furini, desenho de Jorge Bohaczuk.
Os rostos emergem das sombras do passado,
choram os gatos,
as janelas batem com o vento
e na calçada
circulam estranhos passos e rumores...
A penumbra nutre o imaginário.
Poema de Isabel Furini, desenho de Jorge Bohaczuk.
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