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Regulamentação do uso de robôs assassinos discutida pela ONU

15 mai 2014 às 16:37

Regulamentação do uso de robôs assassinos discutida pela ONU.

Todos nos já vimos filmes como Robocop do policial Murphy, o clássico C3PO e o R2d2, quem nunca quis comprar um Camaro depois de assistir Transformers, e o filme Eu, robô onde tudo sai do controle, como não se emocionar com o filme Inteligência Artificial, e o Exterminador do Futuro com o clássico : "hasta la vista, baby" como uma das frases mais marcantes do cinema. Todos eles tratam de Robôs de inteligência artificial e que tomam decisões, alguns deles assassinos. E se tudo isso se tornasse real um dia....


Os diplomatas também ficaram com medo de que estas novas tecnologias possam se tornar realidade. Pediram para a ONU a adoção de novas leis internacionais para regulamentar o uso de "robôs assassinos" no caso da tecnologia torna-se uma realidade um dia.


Na primeira reunião das Nações Unidas dedicado ao assunto, representantes começaram a tentar definir os limites e as responsabilidades dos chamados sistemas de armas letais autônomos que poderiam ir além de drones (robôs) comandados por humanos.


O tom do encontro de quatro dias foi criado por Michael Moeller, chefe em exercício da sede europeia da ONU, em Genebra, que fomentou os delegados a tomarem "medidas ousadas", adotando novas leis preventivas para garantir que haverá sempre uma pessoa dirigindo as armas.


"Toda lei muitas vezes internacional só responde às atrocidades e ao sofrimento, uma vez que já tenha acontecido", disse Moeller, um diplomata dinamarquês. "Você tem a oportunidade de tomar uma ação preventiva e garantir que a decisão final de acabar com a vida permanece firmemente sob o controle humano."


Delegados de muitas das nações disseram que as leis existentes não vão cobrir futuras armas que poderiam decidir sobre as mortes sem intervenção humana.


"É indispensável manter o controle da decisão de matar outra pessoa," disse o embaixador alemão Michael Biontino na reunião.


Embaixador Pedro Lema Pinto Coelho do Brasil disse que a automação do campo de batalha parece inevitável, mas não é um fenômeno novo, e "o fascínio produzido por tecnologia não deve impedir-nos de levantar questões relevantes sobre a conveniência e as consequências de nossas escolhas futuras."


Eu acredito que devemos tomar atitude de regulamentar o uso desta tecnologia prevendo que ela aconteça, pois acho que já estamos muito perto deste uso.


Esta discussão me parece meio absurda: "Quem deve tomar decisão sobre a vida" robôs ou seres humanos? Nenhum deles meus amigos, somente Deus. Acho que eles deveriam estar discutindo sobre meios de paz e não meios de guerra. Mas infelizmente devemos estar prevenidos quanto as atrocidades dos seres humanos antes que aconteçam mais barbaridades com o uso da tecnologia para o mal.


O que você acha do uso de robôs nas guerras? Comente abaixo.


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Vera Moraes
www.enterx.com.br


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