Londrina vai receber o Robô Laura capaz de identificar infecção
O Robô Laura utiliza da computação cognitiva para fazer a gestão dos processos, possibilitando que o sistema aprenda e tome decisões baseado em dados.
O robô laura foi criado por analista de sistemas, Jacson Fressatto, que tirou dinheiro do bolso para criar um robô que identificasse pacientes com perfil para desenvolver sepse (Sepse é uma resposta desregulada e exagerada do seu sistema imunológico a uma infecção, que provoca uma disfunção orgânica.), que mata mais de 600 brasileiros por dia, de acordo com dados do Instituto Latino Americano da Sepse (Ilas).
O robô foi batizado de Laura, homenagem sua filha, que morreu aos 18 dias de vida de sepse.
Sem a identificação rápida dos sintomas da sepse, a inflamação se alastra e compromete o funcionamento dos órgãos até o ponto de o paciente não resistir.
