Cabeleireira imprime dinheiro falso em uma impressora jato de tinta da HP.
Se você pertence a uma rede de falsificação internacional, então você vai precisar de algum equipamento caro e sofisticado. Mas para o falsificador do pequeno porte vai precisar apenas de uma impressora HP jato de tinta.
Foi o que fez uma cabeleireira de 34 anos de idade Tarshema Brice do estado da Virginia nos Estados Unidos, que falsificou US $ 20.000 em notas falsas.
A figurinha Tarshema Brice dificilmente despona entre os falsificadores de elite do mundo. Mas com a ajuda de tecnologia de consumo moderna, ela desenvolveu um sistema rigoroso para a elaboração de notas falsas de dólares norte americanos.
A cabeleireira conta em detalhes como fez a proeza: primeiro pegou uma nota de 05 dólares lavou com um detergente "Purple Power". Em seguida, ela esfregou a tinta com uma escova de dente ate sair a tinta. Após a secagem com um secador de cabelo, ela imprimiu através de um Hewlett Packard impressora jato de tinta, que imprimia com imagens digitalizadas de US $ 50 ou US $ 100 dólares. As falsificações são colocadas dentro de um livro ou revista para alisá-las.
As notas falsas podem passar pelo teste de caneta, que reage com o amido no papel, mas obviamente não passaram pelo teste da fita de segurança em 3D e uma tinta que muda de cor na luz.
Retratos de Ulysses S. Grant e Benjamin Franklin, nas marcas d'água são muito parecidos e acabam passando despercebidos nas notas $ 50 e $ 100, respectivamente.
Apesar de branqueamento remover a tinta original, a marca d'água de Lincoln permanece nas notas, os falsificadores ficam na esperança de que os comerciantes não inspecionem a marca d'água de perto para ver se ele é um retrato de Grant ou Franklin em vez de Lincoln.
E com esta boa fé a cabeleireira acabou falsificando muito dinheiro.
Este tipo de falsificação não vai muito longe, mas a tecnologia de impressão que usamos no nosso dia a dia certamente tornou mais fácil o crime de falsificação ao alcance de criminosos de pequeno porte.
Se esta moda pega aqui no Brasil. A cabeleireira agora vai ter que cortar cabelo na prisão.
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Vera Moraes
www.enterx.com.br
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