1 – O que leva um sujeito a instalar em seu carro um som com potência equivalente à dos trios elétricos do Carnaval da Bahia e sair por aí azucrinando a cidade inteira?
2 – Por quê, mesmo com o semáforo fechado, os motoqueiros ficam acelerando, fazendo um movimento de vai para frente (alguns centímetros) e volta, queimando combustível à toa?
3 – Qual é a razão de, em todas as farmácias, ao pedirmos um medicamento, o atendente dizer: "Está de R$ 28,74 por R$ 22,36"? Ora, por que não dizem somente o quanto vamos pagar? Não quero saber quanto hipoteticamente custaria...
4 – Por que um monte de gente insiste em jogar lixo no chão mesmo sabendo que isso causará o entupimento dos bueiros?
5 – Qual é o processo que leva algumas pessoas a desenvolverem uma paquera com os alimentos em um self-service? Explico: a fila tá grande, mesmo assim o sujeito para diante da alface, olha fixamente para o vegetal por alguns segundos, literalmente paquerando o mesmo, aí resolve pegar uma folha, quase a põe no prato, mas, na última hora, desiste e devolve-a ao balcão refrigerado. Ato contínuo, volta a paquerar a folhagem por alguns segundos (que parecem horas para quem está atrás, morto de fome, na fila) e resolve, finalmente, estendê-la no prato. Tudo isso se repetirá com o arroz, o feijão, o macarrão, a carne e companhia limitada.
Se você, nobre leitor, ilustríssima leitora, tiver a resposta para alguma das questões acima, por favor, eu imploro, deixe-a nos comentários. Serei eternamente grato.