Com essa corrida frenética pela beleza e a juventude, será que existe uma só mulher nesse mundo satisfeita com a imagem que forma no espelho?
Eu admito que já me encanei com inúmeras partes de mim mesma.
Quando entrei na juventude, meus pés eram um problema: calço 39 e há 20 anos era difícil encontrar sapatos desse número (graças a Deus as pessoas cresceram também e hoje isso é moleza!).
Depois meu inimigo número um eram os seios, que insistiam em continuar pequenos (eles continuam pequenos, mas não ligo mais).
Então minha mira se voltou contra meu bumbum, grande demais na minha opinião. Por sorte moro no Brasil e percebi logo que isso não era mesmo um problema. Peguei pesado na malhação e tudo resolvido (ele continua grande e eu adoro!).
Daí foi a vez da panturrilha: muito grossa. Eu nunca conseguia comprar botas de cano alto. Mas um belo dia descobri as botas Schutz e minha vida mudou.
Mais recentemente me encanei com meus dentes, gastos pelo bruxismo e a ansiedade. Mas a doutora Elza resolveu meu problema com três sessões sofridas mas recompensadoras.
A bola da vez é o meu nariz. Percebi que ele é torto para a direita e que essa característica fica gritante nas fotos.
Enquanto não surge grana para uma cirurgia, decidi fazer um curso de maquiagem para resolver o problema (sabia que a maioria das modelos esconde seus defeitinhos com os truques dos pincéis?).
Até porque provavelmente essa neura logo, logo vai passar.
O duro é que virá outra, porque sou mulher e nunca estou satisfeita.
Paciência.
Talvez essa seja a graça: encontrar os defeitos, aprender a viver com eles, mudar o que for possível e passar até a gostar deles.
Eu admito que já me encanei com inúmeras partes de mim mesma.
Quando entrei na juventude, meus pés eram um problema: calço 39 e há 20 anos era difícil encontrar sapatos desse número (graças a Deus as pessoas cresceram também e hoje isso é moleza!).
Depois meu inimigo número um eram os seios, que insistiam em continuar pequenos (eles continuam pequenos, mas não ligo mais).
Então minha mira se voltou contra meu bumbum, grande demais na minha opinião. Por sorte moro no Brasil e percebi logo que isso não era mesmo um problema. Peguei pesado na malhação e tudo resolvido (ele continua grande e eu adoro!).
Daí foi a vez da panturrilha: muito grossa. Eu nunca conseguia comprar botas de cano alto. Mas um belo dia descobri as botas Schutz e minha vida mudou.
Mais recentemente me encanei com meus dentes, gastos pelo bruxismo e a ansiedade. Mas a doutora Elza resolveu meu problema com três sessões sofridas mas recompensadoras.
A bola da vez é o meu nariz. Percebi que ele é torto para a direita e que essa característica fica gritante nas fotos.
Enquanto não surge grana para uma cirurgia, decidi fazer um curso de maquiagem para resolver o problema (sabia que a maioria das modelos esconde seus defeitinhos com os truques dos pincéis?).
Até porque provavelmente essa neura logo, logo vai passar.
O duro é que virá outra, porque sou mulher e nunca estou satisfeita.
Paciência.
Talvez essa seja a graça: encontrar os defeitos, aprender a viver com eles, mudar o que for possível e passar até a gostar deles.