Quando comeci o ano de 2009, decidi que iria tentar coisas diferentes.
Estava um pouco entediada com a vida que estava levando e queria que algo novo começasse.
Minha primeira empreitada foi fazer aulas de dança de salão.
Não sou uma dançarina, mas sou uma entusiasta. Quando vou a uma boate, me jogo.
Adoro as músicas pop e dance e também me arrisco no samba e nos ritmos latinos.
Mas desde que estivesse sozinha, em carreira solo.
Bastava alguém me convidar para dançar, que eu congelava. Virava uma porta de tão mole.
Para mim era muito difícil deixar o parceiro me conduzir. Eu queria fazer os movimentos que tinha vontade e não esperava o comando do homem (descobri no curso que a responsabilidade por levar o par é do homem. Nós mulheres só precisamos saber como reagir a cada ação deles. Sorte nossa!!!).
Encarei um curso intensivo de duas horas de aula diárias por uma semana. Achei a ideia interessante para saber se eu levava jeito para a coisa.
Pois não é que eu me surpreendi comigo? No primeiro dia estava bem nervosa, mas com um pouco de bom humor (coisa que não me falta) e vontade de aprender, no fim do curso já estava segura e dando show na pista.
Aprendi passos básicos de forró, sertanejo e samba e já tive a chance de me testar.
Há uma semana fui ao Da Silva e um homem lindo de morrer me convidou para dançar (tinha um grupo de samba tocando divinamente na casa aquela noite em homenagem ao aniversário do Tiago - não sei quem ele é, mas o cara deve ser muito maneiro!!!).
Assim que o bonitão me chamou, admito que dei uma gelada. Mas resolvi me testar e dançamos três músicas sem pisões no pé, nem erros de passos e sem falta de molejo.
A noite foi ótima e o bonitão foi embora comigo (ainda estamos nos vendo, mas isso é motivo para outro texto).
Percebi o quanto é bom nos arriscarmos. Algum pensador que não me lembro quem foi disse que a gente deveria fazer todo dia algo novo. Começo a concordar com ele. Não precisa ser todo dia, mas a gente precisa se testar, experimentar, arriscar.
O resultado da minha tentativa foi boa não por causa do bonitão, mas porque me descobri capaz de algo, venci uma barreira.
Está decidido: as aulas de dança vão continuar!!!
Estava um pouco entediada com a vida que estava levando e queria que algo novo começasse.
Minha primeira empreitada foi fazer aulas de dança de salão.
Não sou uma dançarina, mas sou uma entusiasta. Quando vou a uma boate, me jogo.
Adoro as músicas pop e dance e também me arrisco no samba e nos ritmos latinos.
Mas desde que estivesse sozinha, em carreira solo.
Bastava alguém me convidar para dançar, que eu congelava. Virava uma porta de tão mole.
Para mim era muito difícil deixar o parceiro me conduzir. Eu queria fazer os movimentos que tinha vontade e não esperava o comando do homem (descobri no curso que a responsabilidade por levar o par é do homem. Nós mulheres só precisamos saber como reagir a cada ação deles. Sorte nossa!!!).
Encarei um curso intensivo de duas horas de aula diárias por uma semana. Achei a ideia interessante para saber se eu levava jeito para a coisa.
Pois não é que eu me surpreendi comigo? No primeiro dia estava bem nervosa, mas com um pouco de bom humor (coisa que não me falta) e vontade de aprender, no fim do curso já estava segura e dando show na pista.
Aprendi passos básicos de forró, sertanejo e samba e já tive a chance de me testar.
Há uma semana fui ao Da Silva e um homem lindo de morrer me convidou para dançar (tinha um grupo de samba tocando divinamente na casa aquela noite em homenagem ao aniversário do Tiago - não sei quem ele é, mas o cara deve ser muito maneiro!!!).
Assim que o bonitão me chamou, admito que dei uma gelada. Mas resolvi me testar e dançamos três músicas sem pisões no pé, nem erros de passos e sem falta de molejo.
A noite foi ótima e o bonitão foi embora comigo (ainda estamos nos vendo, mas isso é motivo para outro texto).
Percebi o quanto é bom nos arriscarmos. Algum pensador que não me lembro quem foi disse que a gente deveria fazer todo dia algo novo. Começo a concordar com ele. Não precisa ser todo dia, mas a gente precisa se testar, experimentar, arriscar.
O resultado da minha tentativa foi boa não por causa do bonitão, mas porque me descobri capaz de algo, venci uma barreira.
Está decidido: as aulas de dança vão continuar!!!