Gente, se vocês acham que Londrina é uma cidade grande, esqueçam!
Embora estejamos com mais de 500 mil habitantes, as coincidências acontecem.
Pelo menos comigo, elas estão sempre aparecendo. Por isso que eu costumo dizer que minha vida é quase um seriado americano (para minha sorte bem a cara citcom).
Eu estou sempre encontrando ex-namorados na balada. Dou de cara com alguém de quem eu estava falando muito mal e descubro que a pessoa ouviu tudo, conheço amigos de amigos distantes.
Uma vez, acho que por volta de setembro de 2006, estava na casa da amiga de uma amiga quando uma outra menina chegou. Minha surpresa foi descobrir que essa menina é de Campo Mourão e foi intercambista na Argentina comigo no ano de 1994. Desde então nunca mais nos vimos e fomos nos encontrar anos depois, na casa de um estranho.
Na mesma noite, o namorado da dona da casa colocou uma fita VHS velha de uma festa que ele tinha frequentado e, de repende, tava eu lá no vídeo.
A festa era da minha turma de Engenharia Química (já fiz o curso e qualquer hora conta a história melhor) e eu também tinha amigos em comum com o cara.
Êta mundo pequeno!
A última que descobri me foi um pouco desconcertante: sabe o Peter?
Pois é, ele é bem amigo do Cláudio! Dá para acreditar?
Com tanto cara para eu conhecer, tem que ser justo um amigo de quem eu me envolvi emocionalmente há menos de dois meses!!!
E pior é que essa é a segunda vez que isso acontece. No começo do ano passado, quando eu já conhecia o Cláudio, fiquei com outro amigo dele sem saber (ele só me contou agora).
Não me sinto culpada porque o Cláudio nunca quis namorar. Nunca nos exigimos fidelidade e sempre tive liberdade para ficar com quem quisesse, assim como ele. Mas os dois que eu escolhi tinham que ser amigos dele? Cidade pequena essa!!!
O próprio Cláudio me contou a história toda e ele não parecia estar zangado nem constrangido. No fundo acho que ele me entende.
Ele também está namorando (motivo para outro texto com certeza).
Admito que estou me sentindo um pouco mal com a história toda.
Eu não gostaria de saber que ele ficou com duas amigas minhas, mesmo que sem querer.
Mas costumo dizer que o que não tem remédio, remediado está.
Não posso apagar o que fiz e não acho que fiz nada errado.
Mas que é estranho, ah isso é!!
Bom Carnaval para todos e juízo crianças!
Beijos
Embora estejamos com mais de 500 mil habitantes, as coincidências acontecem.
Pelo menos comigo, elas estão sempre aparecendo. Por isso que eu costumo dizer que minha vida é quase um seriado americano (para minha sorte bem a cara citcom).
Eu estou sempre encontrando ex-namorados na balada. Dou de cara com alguém de quem eu estava falando muito mal e descubro que a pessoa ouviu tudo, conheço amigos de amigos distantes.
Uma vez, acho que por volta de setembro de 2006, estava na casa da amiga de uma amiga quando uma outra menina chegou. Minha surpresa foi descobrir que essa menina é de Campo Mourão e foi intercambista na Argentina comigo no ano de 1994. Desde então nunca mais nos vimos e fomos nos encontrar anos depois, na casa de um estranho.
Na mesma noite, o namorado da dona da casa colocou uma fita VHS velha de uma festa que ele tinha frequentado e, de repende, tava eu lá no vídeo.
A festa era da minha turma de Engenharia Química (já fiz o curso e qualquer hora conta a história melhor) e eu também tinha amigos em comum com o cara.
Êta mundo pequeno!
A última que descobri me foi um pouco desconcertante: sabe o Peter?
Pois é, ele é bem amigo do Cláudio! Dá para acreditar?
Com tanto cara para eu conhecer, tem que ser justo um amigo de quem eu me envolvi emocionalmente há menos de dois meses!!!
E pior é que essa é a segunda vez que isso acontece. No começo do ano passado, quando eu já conhecia o Cláudio, fiquei com outro amigo dele sem saber (ele só me contou agora).
Não me sinto culpada porque o Cláudio nunca quis namorar. Nunca nos exigimos fidelidade e sempre tive liberdade para ficar com quem quisesse, assim como ele. Mas os dois que eu escolhi tinham que ser amigos dele? Cidade pequena essa!!!
O próprio Cláudio me contou a história toda e ele não parecia estar zangado nem constrangido. No fundo acho que ele me entende.
Ele também está namorando (motivo para outro texto com certeza).
Admito que estou me sentindo um pouco mal com a história toda.
Eu não gostaria de saber que ele ficou com duas amigas minhas, mesmo que sem querer.
Mas costumo dizer que o que não tem remédio, remediado está.
Não posso apagar o que fiz e não acho que fiz nada errado.
Mas que é estranho, ah isso é!!
Bom Carnaval para todos e juízo crianças!
Beijos