Gente!!!
Socorro!!!
Esse fim de semana tive uma das maiores decepções do ano:
Fui ao Valentino pela primeira vez depois da sua reforma concluída.
Sempre fui apaixonada pelo bar, pelas músicas, pelo ambiente, enfim, sou rata de Valentino. Daquelas que, se puder, vai todo fim de semana pra lá.
Me sentia em casa, conhecia os garçons, o gerente.
Mas no último sábado fui surpreendida. Me senti um verdadeiro peixe fora d´água lá dentro.
Cheguei a ficar em dúvida: será que vim parar no Empório?!
Tudo começou na entrada: uma fila enorme já às dez da noite. Depois consegui entender o motivo.
Uma das partes da reforma dividiu o espaço da boate ao meio, com dois degraus separando a parte da pista (próxima ao palco) e o lugar das mesas (junto ao balcão, que agora fica no fundo). Com a alteração, parece que tem a metade de mesas, e o povo praticamente tem que chegar para o Happy hour se quiser sentar.
Outra crítica: degrau em um lugar cheio de bêbados?
Pelamordedeus! Tá na cara que um monte de gente vai se estabacar de lá (eu já quase tropecei no primeiro dia e só tinha tomado uma dose de vodka!).
No balcão, outra tristeza: meus amigos garçons não estavam lá: no lugar deles, um povo sério que não combina com o bom e velho Valenta (os seguranças também são bem estranhos, sempre com cara de ´´vou te matar´´...).
A porta giratória entre os dois ambientes é péssima.
A gente tem que passar por ela e sair correndo para não tomar uma portada nas costas (e lá está o ´gentil´ segurança enpurrando e puxando todo mundo). Por favor vendam aquela porta pra algum banco, porque só lá ela funciona!!!
Por último a música: um tum chi tum chato pra burro.
Nessa hora tive mesmo a impressão de estar no Empório: música cansativa e gente estranha.
Não nego que o lugar tá bem lindo, com os espelhos, o nome no letreiro e o painel de madeira, mas acho que o bar se descaracterizou por isso.
Gostava do Valentino por sua simplicidade classuda, a cara de boteco com história que unia todas as tribos em um ambiente bacana e com música boa.
Ainda bem que a casinha continua a mesma. Pelo menos um redudinho para quem, como eu, é apaixonado pelo bar das antigas e vai continuar frequentando... mesmo sentindo uma tristeza profunda cada vez que der uma passadinha pela boate.
Socorro!!!
Esse fim de semana tive uma das maiores decepções do ano:
Fui ao Valentino pela primeira vez depois da sua reforma concluída.
Sempre fui apaixonada pelo bar, pelas músicas, pelo ambiente, enfim, sou rata de Valentino. Daquelas que, se puder, vai todo fim de semana pra lá.
Me sentia em casa, conhecia os garçons, o gerente.
Mas no último sábado fui surpreendida. Me senti um verdadeiro peixe fora d´água lá dentro.
Cheguei a ficar em dúvida: será que vim parar no Empório?!
Tudo começou na entrada: uma fila enorme já às dez da noite. Depois consegui entender o motivo.
Uma das partes da reforma dividiu o espaço da boate ao meio, com dois degraus separando a parte da pista (próxima ao palco) e o lugar das mesas (junto ao balcão, que agora fica no fundo). Com a alteração, parece que tem a metade de mesas, e o povo praticamente tem que chegar para o Happy hour se quiser sentar.
Outra crítica: degrau em um lugar cheio de bêbados?
Pelamordedeus! Tá na cara que um monte de gente vai se estabacar de lá (eu já quase tropecei no primeiro dia e só tinha tomado uma dose de vodka!).
No balcão, outra tristeza: meus amigos garçons não estavam lá: no lugar deles, um povo sério que não combina com o bom e velho Valenta (os seguranças também são bem estranhos, sempre com cara de ´´vou te matar´´...).
A porta giratória entre os dois ambientes é péssima.
A gente tem que passar por ela e sair correndo para não tomar uma portada nas costas (e lá está o ´gentil´ segurança enpurrando e puxando todo mundo). Por favor vendam aquela porta pra algum banco, porque só lá ela funciona!!!
Por último a música: um tum chi tum chato pra burro.
Nessa hora tive mesmo a impressão de estar no Empório: música cansativa e gente estranha.
Não nego que o lugar tá bem lindo, com os espelhos, o nome no letreiro e o painel de madeira, mas acho que o bar se descaracterizou por isso.
Gostava do Valentino por sua simplicidade classuda, a cara de boteco com história que unia todas as tribos em um ambiente bacana e com música boa.
Ainda bem que a casinha continua a mesma. Pelo menos um redudinho para quem, como eu, é apaixonado pelo bar das antigas e vai continuar frequentando... mesmo sentindo uma tristeza profunda cada vez que der uma passadinha pela boate.