Depois do segundo fim do meu relacionamento com o Cláudio (o primeiro foi por causa do Fernando e o segundo por causa da menina do show da Ivete, lembra? Os dois estão contados nos capítulos anteriores) ele me ligou.
Queria vir até em casa para conversar, como amigo.
Topei, morrendo de medo de ele tentar alguma coisa e eu cair em tentação e com mais medo ainda de ele não tentar nada (porque se isso acontecesse, era sinal que a coisa tinha acabado mesmo...).
Horas depois chega ele: alto, moreno, lindo, cheiroso... e eu lá, super blasé, tipo amigona, to nem aí.
Sentamos na cozinha (não sei porque a gente tem sala de estar em casa se acaba `estando´ mesmo é na cozinha) e começamos a beber e conversar.
No começo o papo era trivial: ele me falou do trabalho, de como estava a vida. O Cláudio sempre foi ótima companhia para conversar.
Depois de um tempo ele solta a bomba:
- É difícil para mim vir na sua casa...
- Por que? (tomara que a resposta seja boa...)
- Fico lembrando de nós dois juntos e sinto muita vontade de estar com vc outra vez.
- ... (por essa eu não esperava...)
- Depois do show da Ivete nunca mais falei com aquela menina...
- (que bom, ufa!) Por que não (ar blasé outra vez)?
- Sei lá, não senti vontade...
- Quer mais uma cerveja? (ele disse isso só porque quer transar comigo ou porque me ama? Ai meu Deus!!! Sai pela tangente agora!!!)
A conversa seguiu o curso da normalidade: baladas, amigos, trabalho.
O Cláudio ainda ficou em casa mais um tempo e depois foi embora. Naquela noite não ficamos juntos.
Senti um enorme orgulho por ter conseguido não me atirar nos braços dele e não permitir que ele tomasse qualquer iniciativa.
Mas o orgulho logo passou, assim que eu fechei a porta e percebi o quanto eu também sentia vontade de estar com ele quando ele aparecia.
Mas naquele momento achei que precisa me valorizar, dizer não e ser forte.
Ele precisava saber que não seria tão fácil (pelo menos naquela noite!!!).
Mas eu precisava saber que ainda era possível...
Queria vir até em casa para conversar, como amigo.
Topei, morrendo de medo de ele tentar alguma coisa e eu cair em tentação e com mais medo ainda de ele não tentar nada (porque se isso acontecesse, era sinal que a coisa tinha acabado mesmo...).
Horas depois chega ele: alto, moreno, lindo, cheiroso... e eu lá, super blasé, tipo amigona, to nem aí.
Sentamos na cozinha (não sei porque a gente tem sala de estar em casa se acaba `estando´ mesmo é na cozinha) e começamos a beber e conversar.
No começo o papo era trivial: ele me falou do trabalho, de como estava a vida. O Cláudio sempre foi ótima companhia para conversar.
Depois de um tempo ele solta a bomba:
- É difícil para mim vir na sua casa...
- Por que? (tomara que a resposta seja boa...)
- Fico lembrando de nós dois juntos e sinto muita vontade de estar com vc outra vez.
- ... (por essa eu não esperava...)
- Depois do show da Ivete nunca mais falei com aquela menina...
- (que bom, ufa!) Por que não (ar blasé outra vez)?
- Sei lá, não senti vontade...
- Quer mais uma cerveja? (ele disse isso só porque quer transar comigo ou porque me ama? Ai meu Deus!!! Sai pela tangente agora!!!)
A conversa seguiu o curso da normalidade: baladas, amigos, trabalho.
O Cláudio ainda ficou em casa mais um tempo e depois foi embora. Naquela noite não ficamos juntos.
Senti um enorme orgulho por ter conseguido não me atirar nos braços dele e não permitir que ele tomasse qualquer iniciativa.
Mas o orgulho logo passou, assim que eu fechei a porta e percebi o quanto eu também sentia vontade de estar com ele quando ele aparecia.
Mas naquele momento achei que precisa me valorizar, dizer não e ser forte.
Ele precisava saber que não seria tão fácil (pelo menos naquela noite!!!).
Mas eu precisava saber que ainda era possível...