Uma semana depois do sumiço do Fernando e duas depois de ter rompido com o Cláudio, decidi que era hora de voltar à ativa e fui para um dos meus bares favoritos na cidade. Na verdade não saí para caçar, apenas para beber com as amigas e jogar conversa fora.
Lá pelas tantas, duas delas decidiram ir embora (como sempre, eu preferi ficar...). Assim que elas deixaram a mesa, uma delas me telefonou. Como o barulho era grande, resolvi ir para fora do bar para poder ouvir.
No caminho dei de cara com o Cláudio!!! Como sempre, minhas pernas ficaram bambas... ele parecia ainda mais bonito.
Enfim, descobri que minhas amigas só estavam ligando para me avisar que ele estava no bar. Amigas são ótimas porque elas surtam por causa dos caras tanto ou mais do que a gente mesma!!!
Respirei fundo depois de falar com as duas amigas que ainda estavam do lado de fora do bar e voltei, sabendo que teria que parar para falar com o gato. Na verdade eu não precisava parar, mas queria.
Assim que o cumprimentei, lá veio a pergunta: Cadê o namorado?
Disse que não sabia e mudei de assunto (não diria nem sob tortura que havia sido dispensada!). Mais alguns minutos de conversa informal e eu voltei para minha mesa, morrendo de vontade de pular no pescoço dele. Posso estar viajando, mas deu pra ver no olhar que ele estava com o mesmo desejo que eu.
Quando fui embora o Cláudio não estava mais no bar.
Para minha suspresa, quando entrei no carro recebi uma mensagem dele dizendo que tinha sido bom me ver.
Fui até em casa pensando se deveria responder e o que falar.
Como não costumo perder as chances que me são dadas, respondi: nunca houve namorado algum. Era apenas eu tentando fugir de vc.
Um minuto depois tive do Claúdio o máximo de paixão que eu poderia ter dele: uma mensagem dizendo que queria me ver naquele momento.
Ele veio até minha casa, passou a noite comigo e voltamos a nos ver como antes.
Por meses não falamos mais do Fernando. Um dia eu iria entender o sumiço dele...
Lá pelas tantas, duas delas decidiram ir embora (como sempre, eu preferi ficar...). Assim que elas deixaram a mesa, uma delas me telefonou. Como o barulho era grande, resolvi ir para fora do bar para poder ouvir.
No caminho dei de cara com o Cláudio!!! Como sempre, minhas pernas ficaram bambas... ele parecia ainda mais bonito.
Enfim, descobri que minhas amigas só estavam ligando para me avisar que ele estava no bar. Amigas são ótimas porque elas surtam por causa dos caras tanto ou mais do que a gente mesma!!!
Respirei fundo depois de falar com as duas amigas que ainda estavam do lado de fora do bar e voltei, sabendo que teria que parar para falar com o gato. Na verdade eu não precisava parar, mas queria.
Assim que o cumprimentei, lá veio a pergunta: Cadê o namorado?
Disse que não sabia e mudei de assunto (não diria nem sob tortura que havia sido dispensada!). Mais alguns minutos de conversa informal e eu voltei para minha mesa, morrendo de vontade de pular no pescoço dele. Posso estar viajando, mas deu pra ver no olhar que ele estava com o mesmo desejo que eu.
Quando fui embora o Cláudio não estava mais no bar.
Para minha suspresa, quando entrei no carro recebi uma mensagem dele dizendo que tinha sido bom me ver.
Fui até em casa pensando se deveria responder e o que falar.
Como não costumo perder as chances que me são dadas, respondi: nunca houve namorado algum. Era apenas eu tentando fugir de vc.
Um minuto depois tive do Claúdio o máximo de paixão que eu poderia ter dele: uma mensagem dizendo que queria me ver naquele momento.
Ele veio até minha casa, passou a noite comigo e voltamos a nos ver como antes.
Por meses não falamos mais do Fernando. Um dia eu iria entender o sumiço dele...