Eu e o Cláudio tivemos nossa primeira DR (discussão de relação para quem não sabe).
Na verdade não foi bem uma DR, mas pela primeira vez conversamos sobre coisas que queremos um do outro, o que achamos certo e errado em um relacionamento, histórias passadas e planos futuros.
A coisa começou de maneira muito tranquila: ele foi até minha casa e a gente decidiu se embalar em uma garrafa de vodka com energético (minha bebida preferida. Red Bull te dá assas...).
Depois de conversarmos sobre um monte de coisas, não sei como entramos em terreno mais íntimo.
Era a grande chance de saber o que ele pretendia, já estávamos juntos há mais de três meses e até agora nada tinha acontecido.
Admito que já estava um pouco angustiada com as visitas apenas esporádicas, com a falta de compromisso, com os fins de semana distantes (ele nunca aparecia nos sábados e domingos).
Resumo da conversa:
Cláudio: Para eu namorar alguém bláblábláblá...
Eu: Acredito que vale mais sinceridade do que fidelidade (frase idiota!!!)
Cláudio: Se eu visse vc com outro cara eu bláblábláblá...
Eu: Preso muito minha liberdade, gosto de ficar e sair sozinha (frase mais idiota ainda!!!).
Eu estava tão bêbada que tudo que me lembrava no dia seguinte era isso.
A angústia ficou ainda pior: o que estava estranho havia sido discutido (disso eu me lembrava) mas eu não sabia o que o Cláudio pensava sobre nada.
Meu cérebro simplesmente apagou tudo!!!
OH azar!
Se eu levei um fora não lembro. Se fui pedida em namoro também não lembro!
Minhas amigas, que acompanhavam meu drama desde o início, quase me bateram por essa falta enorme.
Mas eu achei que estava tudo bem, depois de sei lá quantas doses de vodka... E as frases idiotas que eu falei? Se me lembro dessas, sabe-se lá quantas outras ainda piores eu disse e não recordo...
No dia seguinte o Cláudio veio até minha casa outra vez.
Era minha chance de resgatar algo da memória.
Disse a ele que tinha colocado uma escova de dentes para ele no armário do banheiro, mas que não se sentisse cercado com isso, que não era um pedido de casamento (que merda! outra frase idiota. e agora nem estou bêbada).
Ele se limitou em dizer: Tudo bem, já conversamos sobre isso ontem!!!
E eu lá, sem lembrar nadinha.
Bom... o jeito era esperar outra chance.
Alguém aí conhece uma clínica que trabalha com regressão?
Na verdade não foi bem uma DR, mas pela primeira vez conversamos sobre coisas que queremos um do outro, o que achamos certo e errado em um relacionamento, histórias passadas e planos futuros.
A coisa começou de maneira muito tranquila: ele foi até minha casa e a gente decidiu se embalar em uma garrafa de vodka com energético (minha bebida preferida. Red Bull te dá assas...).
Depois de conversarmos sobre um monte de coisas, não sei como entramos em terreno mais íntimo.
Era a grande chance de saber o que ele pretendia, já estávamos juntos há mais de três meses e até agora nada tinha acontecido.
Admito que já estava um pouco angustiada com as visitas apenas esporádicas, com a falta de compromisso, com os fins de semana distantes (ele nunca aparecia nos sábados e domingos).
Resumo da conversa:
Cláudio: Para eu namorar alguém bláblábláblá...
Eu: Acredito que vale mais sinceridade do que fidelidade (frase idiota!!!)
Cláudio: Se eu visse vc com outro cara eu bláblábláblá...
Eu: Preso muito minha liberdade, gosto de ficar e sair sozinha (frase mais idiota ainda!!!).
Eu estava tão bêbada que tudo que me lembrava no dia seguinte era isso.
A angústia ficou ainda pior: o que estava estranho havia sido discutido (disso eu me lembrava) mas eu não sabia o que o Cláudio pensava sobre nada.
Meu cérebro simplesmente apagou tudo!!!
OH azar!
Se eu levei um fora não lembro. Se fui pedida em namoro também não lembro!
Minhas amigas, que acompanhavam meu drama desde o início, quase me bateram por essa falta enorme.
Mas eu achei que estava tudo bem, depois de sei lá quantas doses de vodka... E as frases idiotas que eu falei? Se me lembro dessas, sabe-se lá quantas outras ainda piores eu disse e não recordo...
No dia seguinte o Cláudio veio até minha casa outra vez.
Era minha chance de resgatar algo da memória.
Disse a ele que tinha colocado uma escova de dentes para ele no armário do banheiro, mas que não se sentisse cercado com isso, que não era um pedido de casamento (que merda! outra frase idiota. e agora nem estou bêbada).
Ele se limitou em dizer: Tudo bem, já conversamos sobre isso ontem!!!
E eu lá, sem lembrar nadinha.
Bom... o jeito era esperar outra chance.
Alguém aí conhece uma clínica que trabalha com regressão?