Depois do fim de semana na casa dos meus pais, voltei para Londrina torcendo para o Cláudio me ligar.
Isso aconteceu já na segunda-feira à tarde e combinamos de nos ver à noite. Ele foi até minha casa e passamos horas agradáveis: conversamos um monte, namoramos. Ficamos nessa rotina por alguns dias (nos víamos umas duas vezes por semana) e ele começou a passar a noite comigo.
Outra coisa que me encantou nele é que o Cláudio não faz xixi fora da patente e não ronca. Reconheço que sou um pouco exigente com relação aos homens, mas mijar pra fora e roncar são coisas muito ruins!!!. Quando acordei depois da primeira noite do Cláudio em casa e o banheiro tava legal, adorei. Isso depois de ter dormido a noite toda do lado de alguém que não tentou me expulsar da cama nem imitou o barulho de uma britadeira ligada ao meu lado. Admito que pensei: esse cara é praticamente perfeito... (embora soubesse que cedo ou tarde os defeitos iriam aparecer).
Para mim dormir do lado de alguém é muito complicado. Gosto de ficar esparramada na cama, não suporto barulho algum (tenho até protetores de ouvido que não saem de perto de mim!) e não sou do tipo que dorme abraçadinha.
Mas com o Cláudio foi diferente. Quando ele me convidou para deitar sobre seu braço e peito para dormir, eu disse que não iria conseguir. Ele insistiu dizendo que eu deveria tentar e foi ótimo. Claro que depois de alguns minutos eu me desvencilhei e fui para meu canto da cama, mas adormecer ali foi uma coisa nova e boa pra mim, que sempre relutei o contato pós-sexo.
Ficamos nisso por umas três semanas, eu acho. Nos víamos com freqüência (mas nunca nos fins de semana) e estávamos nos entendendo.
Enfim, chegou o dia de uma prova e tanto para nosso relacionamento: recebi um convite para a inauguração de uma bar e resolvi convidar o lindo para me acompanhar.
De cara ele topou (uhu!).
O Cláudio passou em casa e fomos com outros quatro amigos meus.
Quando descemos do carro, eu não tentei pegar na mão dele, seguimos como bons amigos. Agora acho que talvez pudesse ter tomado a iniciativa, mas não quis parecer ansiosa por comprometimento (maldita mania de ser moderna e liberal!!!).
Sentamos lado a lado mas não nos tratados como namorados. O Cláudio é bastante sociável (outra qualidade adorável em um homem) e hora ele conservava com algum amigo meu, hora comigo. Terminada a festa (que estava sensacional!) ele foi para casa comigo.
Quando estávamos no caminho para casa, ele pegou na minha mão (ótimo sinal, não é?).
O Cláudio dormiu comigo outra vez e, agora de maneira instantânea, eu adormeci no braço dele.
Isso aconteceu já na segunda-feira à tarde e combinamos de nos ver à noite. Ele foi até minha casa e passamos horas agradáveis: conversamos um monte, namoramos. Ficamos nessa rotina por alguns dias (nos víamos umas duas vezes por semana) e ele começou a passar a noite comigo.
Outra coisa que me encantou nele é que o Cláudio não faz xixi fora da patente e não ronca. Reconheço que sou um pouco exigente com relação aos homens, mas mijar pra fora e roncar são coisas muito ruins!!!. Quando acordei depois da primeira noite do Cláudio em casa e o banheiro tava legal, adorei. Isso depois de ter dormido a noite toda do lado de alguém que não tentou me expulsar da cama nem imitou o barulho de uma britadeira ligada ao meu lado. Admito que pensei: esse cara é praticamente perfeito... (embora soubesse que cedo ou tarde os defeitos iriam aparecer).
Para mim dormir do lado de alguém é muito complicado. Gosto de ficar esparramada na cama, não suporto barulho algum (tenho até protetores de ouvido que não saem de perto de mim!) e não sou do tipo que dorme abraçadinha.
Mas com o Cláudio foi diferente. Quando ele me convidou para deitar sobre seu braço e peito para dormir, eu disse que não iria conseguir. Ele insistiu dizendo que eu deveria tentar e foi ótimo. Claro que depois de alguns minutos eu me desvencilhei e fui para meu canto da cama, mas adormecer ali foi uma coisa nova e boa pra mim, que sempre relutei o contato pós-sexo.
Ficamos nisso por umas três semanas, eu acho. Nos víamos com freqüência (mas nunca nos fins de semana) e estávamos nos entendendo.
Enfim, chegou o dia de uma prova e tanto para nosso relacionamento: recebi um convite para a inauguração de uma bar e resolvi convidar o lindo para me acompanhar.
De cara ele topou (uhu!).
O Cláudio passou em casa e fomos com outros quatro amigos meus.
Quando descemos do carro, eu não tentei pegar na mão dele, seguimos como bons amigos. Agora acho que talvez pudesse ter tomado a iniciativa, mas não quis parecer ansiosa por comprometimento (maldita mania de ser moderna e liberal!!!).
Sentamos lado a lado mas não nos tratados como namorados. O Cláudio é bastante sociável (outra qualidade adorável em um homem) e hora ele conservava com algum amigo meu, hora comigo. Terminada a festa (que estava sensacional!) ele foi para casa comigo.
Quando estávamos no caminho para casa, ele pegou na minha mão (ótimo sinal, não é?).
O Cláudio dormiu comigo outra vez e, agora de maneira instantânea, eu adormeci no braço dele.