Apontado como uma dos candidatos ao acesso na série B de 2017, o Figueirense convive com muitas problemas extracampo e está na zona do rebaixamento da competição.
Chega para enfrentar o Londrina nesta terça-feira (27), no Orlando Scarpelli, com um incômodo jejum de oito partidas sem vencer no Brasileiro.
Como veio da série A, o time catarinense recebe mais de cotas do que a maioria dos rivais da segundona e por isso gastou bem nas contratações como nos casos do atacante Jorge Henrique e do meia Marco Antônio, apenas para citar dois exemplos.
Mas, o clube convive com problemas financeiros, troca de treinadores, chegada e saída de jogadores a todo o instante e isso tem refletido no desempenho da equipe.
As únicas duas vitórias do Figueira foram nas duas primeiras rodadas. Depois, em oito jogos, foram três empates e cinco derrotas. Nem as mudanças de técnicos têm gerado uma postura diferente.
Terceiro treinador do ano, Marcelo Cabo, responsável pelo acesso do Atlético (GO) em 2016, conseguiu seu primeiro pontos apenas no seu terceiro jogo a frente do time. No sábado (24), o Figueira empatou em 1 a 1 com o Santa Cruz, em Recife.
Na vice lanterna, com apenas nove pontos, o Figueirense aposta todas as suas fichas no confronto com o Londrina para iniciar uma recuperação na competição.
Na última partida em casa perdeu para o Luverdense por 3 a 2. Tem cinco jogos como mandante. Perdeu três, empatou um e ganhou um. Até parece um time que eu conheço.
O LEC tem bom retrospecto este ano em Floripa. Em dois jogos pela Copa da Primeira Liga, o alviceleste venceu Figueirense e Avaí, ambos por 1 a 0. Que a história continua da mesma forma. Para o LEC e para o Figueira.
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