As palhetas dos para-brisas automotivos são itens de segurança essenciais. Além de limpar o vidro, elas também facilitam a visão do motorista em dias chuvosos. Por isso, mesmo com o automóvel parado, manutenções são necessárias.
O ressecamento das borrachas das palhetas é um problema comum. No atual cenário de pandemia, as peças são expostas à variação climática e o limpador permanece na mesma posição por um longo tempo, por isso, essa situação é frequente. Esguichar água no para-brisa e ativar os limpadores uma vez por semana, assim hidratando a borracha e movimentando a palheta, são alguns dos cuidados simples que podem minimizar a situação.
Também existem outras alternativas. São elas: evitar estacionar o veículo diretamente exposto ao sol, utilizar um bom limpa para-brisa, garantir que as braços do limpador sejam reinstalados corretamente e, caso seja possível, mantê-los erguidos e sem contato com a peça.
Apesar da substituição da peça ser necessária uma vez por ano, existem casos em que é necessário trocá-la antes. "A palheta é um dos componentes mais simples de se identificar o momento da troca. Quando começarem a aparecer listras residuais de água no para-brisa, áreas intocadas pela palheta, camadas finas de sujeira ou vibração, é o momento da substituição”, orienta Marcelo José Lopes, coordenador de Vendas da Dyna, empresa parceira do e-commerce AutoZ.
A falta de manutenção deste componente pode, além do ressecamento, causar defeitos de limpeza e ruídos indesejáveis. Além disso, por serem consideradas itens de segurança, palhetas em mau estado de conservação resultam em infração grave, com retenção do veículo.