Polêmicos

MP denuncia cunhado de Ana Hickmann por homicídio doloso

08 jul 2016 às 11:01

O Ministério Público de Minas Gerais apresentou nesta quinta-feira (8) uma denúncia por homicídio doloso (quando há intenção de matar) contra o cunhado de Ana Hickmann, Gustavo Correa, de 35 anos. Ele foi responsável pela morte de Rodrigo Augusto de Pádua, de 30 anos, fã da apresentadora. Pádua tentou matá-la e Gustavo atirou contra o rapaz, que não resistiu e morreu.

O atentado contra Ana Hickmann aconteceu no dia 21 de maio, em Belo Horizonte. A denúncia vai contra dados levantados pela Polícia Civil durante investigação. Em junho, o delegado Flávio Grossi pediu arquivamento do inquérito, afirmando que a atitude de Gustavo foi em legítima defesa. O fã foi morto com três tiros na nuca, depois de uma luta corporal.


A denuncia feita pelo promotor Francisco de Assis Santiago, afirma que o cunhado de Ana se excedeu e praticou homicídio doloso. A prova disso, para a promotoria, é que o fã foi atingido por mais de uma vez em uma região fatal.


O atentado


O fã se hospedou no mesmo hotel onde estava a equipe de Ana. Ela foi até Belo Horizonte, para o lançamento de um produto de sua marca.


A tentativa de assassinato da apresentadora e a morte do agressor ocorreu na tarde de um sábado. Por volta das 14h, ele rendeu o cunhado da apresentadora e o obrigou a levá-lo até o quarto onde estavam Ana Hickmann e sua assessora, Giovana Oliveira, mulher de Correa.


Ao chegarem, Pádua obrigou os três a se sentarem voltados para a parede e passou a xingar a apresentadora. O agressor então disparou a arma e acertou o ombro esquerdo de Giovana. Ana Hickmann estava abraçada à cunhada com a cabeça na parte da frente do ombro da assessora alvo do disparo.


Segundo investigações, Correa reagiu e passou a lutar com Pádua, conseguiu a arma do fã e o matou com três tiros na nuca.

O tiro que acertou o ombro de Giovana passou pelo abdome e saiu pela perna direita. A assessora ficou internada por doze dias, inicialmente, no hospital Biocor, em Belo Horizonte, e depois no Sírio Libanês, em São Paulo. O MP informou que a Justiça deverá decidir nesta sexta, 8, se acata ou não a denúncia. (Com informações da Veja SP)


Continue lendo