O ex-baterista do grupo australiano de rock AC/DC, Phil Rudd, foi condenado nesta quinta-feira (9) a oito meses de prisão domiciliar. Um tribunal da Nova Zelândia considerou o músico culpado de três acusações, entre elas ameaças de morte.
Segundo a promotoria, no ano passado Rudd teria ameaçado de matar um de seus assistentes por telefone. Na época, a denúncia motivou uma vistoria policial na casa do músico, onde 130 gramas de maconha e 0,71 gramas de metanfetamina foram encontradas.
O juiz Thomas Ingram, do Tribunal do distrito de Tauranga, rejeitou o pedido de absolvição de Rudd, que escutou a sentença sem esboçar reação e com sinais de cansaço, segundo o jornal "New Zealand Herald".
O baterista, único integrante do AC/DC nascido na Austrália, se mudou para Nova Zelândia em 1983 após abandonar o grupo, mas retornou em 1994.