Condenado a seis anos de prisão por tráfico e associação para o tráfico, o cantor Belo, pode ainda responder pelo crime de falsidade material por supostamente ter forjado uma proposta de trabalho para cumprir o resto da pena em regime semi-aberto.
O Ministério Público Estadual (MPE) do Rio de Janeiro pediu nesta quinta-feira (11) a abertura de um inquérito policial para investigar o caso. O juiz titular da Vara de Execuções Penais do Rio, Carlos Augusto Borges, já determinou a perda do benefício. Belo continua preso.
A defesa do artista entregou à Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio na última terça-feira (09) uma nova proposta de trabalho, da Associação de Músicos Arranjadores e Regentes (Amar). A diretoria da empresa, contudo, desmentiu o fato e informou que o documento encaminhado à Justiça foi assinado por um funcionário sem poder para fazer contratações. O cantor seria contratado para o cargo de gerente comercial com um salário de R$2,8 mil.
Belo, seus advogados e o funcionário da Amar vão ser investigados pelo crime de falsidade material. Se condenados, podem pegar pena de até dois anos de prisão.
Fonte: Terra