Antenados

Chimbinha tenta liminar para voltar à 'Calypso'

16 set 2015 às 15:45

O retorno de Chimbinha à Banda Calypso estava marcado para este sábado, 19. No entanto, ainda não é garantido que o guitarrista consiga voltar aos palcos por causa de medida protetiva expedida pela Justiça, que determina que ele permaneça a mais de 100 metros de distância de Joelma, que foi à polícia denunciar o ex por estar se sentindo ameaçada por ele.

A informação, divulgada pelo advogado do guitarrista que estava cuidando do caso, foi confirmada ao EGO pela assessoria da Polícia Civil do Pará. Em comunicado, ela explica que a determinação independente do andamento da investigação, que ainda está no começo, e revela que o guitarrista ainda não foi ouvido.


"A Delegacia da Mulher pediu ao Judiciário que decretasse as medidas protetivas a pedido da própria cantora. A expedição de medidas protetivas visa garantia de direitos da pessoa e não tem relação direta com o possível indiciamento do acusado por violência doméstica.Diante disso, o guitarrista não pode se apresentar em shows ao lado da cantora. Enquanto a medida protetiva não for revogada pelo Judiciário, ele não poderá tocar ao lado da cantora. O guitarrista ainda será ouvido em depoimento, mas as informações sobre o procedimento não serão divulgadas", diz o comunicado.


Chimbinha vai tentar liminar para poder voltar à Banda Calypso
Procurado para comentar a possibilidade de Chimbinha permanecer afastado por mais tempo que o previsto, Mauro Netto, gerenciador de crise que está respondendo pelo músico, afirmou que eles irão entrar com o pedido de uma liminar para caçar a medida até, no máximo, a manhã desta quinta, (17).


O caso passa das mãos do advogado Hermínio Farias de Melo - que continua cuidando da denúncia de estelionato feita pelo guitarrista contra Cintia da Conceição Tavares Aviz - para as do criminalista Luciel Caxeado. "Não houve dispensa do Dr. Hermínio como está sendo dito.

Ele foi chamado para acompanhar o caso da denúncia que o Chimbinha fez há 20 dias e continua com isso. Simplesmente nós constituímos um outro advogado, um especialista na área criminal, a partir do momento em que ele foi acusado de ameaça. A emissão da medida protetiva em casos como esse já virou padrão, é jurisprudência. Mas vamos contestá-la. Estamos reunindo provas para entrar com a liminar. Aí vai depender da Justiça. Se nosso pedido for acatado até sexta, ele volta. Se não, vai obedecer", declara Mauro.
(com informações do site G1)


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