O retorno de Chimbinha à Banda Calypso estava marcado para este sábado, 19. No entanto, ainda não é garantido que o guitarrista consiga voltar aos palcos por causa de medida protetiva expedida pela Justiça, que determina que ele permaneça a mais de 100 metros de distância de Joelma, que foi à polícia denunciar o ex por estar se sentindo ameaçada por ele.
A informação, divulgada pelo advogado do guitarrista que estava cuidando do caso, foi confirmada ao EGO pela assessoria da Polícia Civil do Pará. Em comunicado, ela explica que a determinação independente do andamento da investigação, que ainda está no começo, e revela que o guitarrista ainda não foi ouvido.
"A Delegacia da Mulher pediu ao Judiciário que decretasse as medidas protetivas a pedido da própria cantora. A expedição de medidas protetivas visa garantia de direitos da pessoa e não tem relação direta com o possível indiciamento do acusado por violência doméstica.Diante disso, o guitarrista não pode se apresentar em shows ao lado da cantora. Enquanto a medida protetiva não for revogada pelo Judiciário, ele não poderá tocar ao lado da cantora. O guitarrista ainda será ouvido em depoimento, mas as informações sobre o procedimento não serão divulgadas", diz o comunicado.
Leia mais:
Silvio Santos desiste de voltar às gravações de seu programa no SBT
Anitta tem alta hospitalar após infecção alimentar
Will Smith homenageia filho por sucesso da música 'Icon'
Tom Brady abandona entrevista após se irritar com comentário sobre sua filha
Chimbinha vai tentar liminar para poder voltar à Banda Calypso
Procurado para comentar a possibilidade de Chimbinha permanecer afastado por mais tempo que o previsto, Mauro Netto, gerenciador de crise que está respondendo pelo músico, afirmou que eles irão entrar com o pedido de uma liminar para caçar a medida até, no máximo, a manhã desta quinta, (17).
O caso passa das mãos do advogado Hermínio Farias de Melo - que continua cuidando da denúncia de estelionato feita pelo guitarrista contra Cintia da Conceição Tavares Aviz - para as do criminalista Luciel Caxeado. "Não houve dispensa do Dr. Hermínio como está sendo dito.
Ele foi chamado para acompanhar o caso da denúncia que o Chimbinha fez há 20 dias e continua com isso. Simplesmente nós constituímos um outro advogado, um especialista na área criminal, a partir do momento em que ele foi acusado de ameaça. A emissão da medida protetiva em casos como esse já virou padrão, é jurisprudência. Mas vamos contestá-la. Estamos reunindo provas para entrar com a liminar. Aí vai depender da Justiça. Se nosso pedido for acatado até sexta, ele volta. Se não, vai obedecer", declara Mauro.
(com informações do site G1)